quarta-feira, junho 24, 2009

pois é...


CMPAEnquanto a blogosfera discute a queda da obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão de jornalista e se espanta com as questões que podem surgir a partir das próprias ações na rede, eu sigo muito mais off do que on line.

A manutenção (eu ia dizer reforma, mas não chega a tanto) aqui em casa e o ritmo dos compromissos de trabalho estão tomando todo o meu tempo. Minha pesquisa está semi-parada, também.

Porém, não é por estar diante de mim mesma, mas... as equipes masculinas de basquete do Colégio Militar de Porto Alegre venceram os Jogos Escolares do Rio Grande do Sul, etapa Porto Alegre, em todas as categorias.

Um trabalho que começou pequeno em 2006, hoje consolidou o basquete no CMPA e está ameaçando tomar o meu doutorado :| Brincadeira :)

A minha experiência twitterística vai devagarinho (bem devagarinho). Nem eu consegui acertar a postagem de imagens via celular + twittermail + twitpic + twitter. Meus alunos, também, não estão se entusiasmando muito. "Mais uma coisa para olhar"- dizem.

fico por aqui, neste "vou dar notícias" ... sigo vendo o Grêmio perder mais uma... óhhh ... dor!

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domingo, março 08, 2009

# dulcora - um pouco sobre o muito


Para dar o "ar da graça" e, ao mesmo tempo, comemorar o 8 de março:

)) Mulheres na ciência - um texto da Lucia Malla que reflete sobre algumas questões e aponta algumas ligações importantes.

)) "Têm maridos e namorados que acreditam na violência física para se impor; o patrão ainda paga menos pelo mesmo trabalho que fazemos, e nada acompanha o seu cetro de rainha do lar, a não ser um trabalha infindável, desvalorizado e sem visibilidade." (segue, no Observatório da Mulher, o texto de Raquel Moreno)

e para uma navegação agradável e interessante neste domingo:

)) A entrada do José Roig Robson Freire (errei!) que reúne vários textos matadores do Sérgio Lima. Sobre educação, escola, professores, tecnologia e blogs.

)) Aluno ajuda Aluno - um texto da Sonia Bertocchi que provoca boas reflexões sobre a sala de aula.

)) O professor Jarbas explica o que acontece quando a paranóia contribui para jogar o bebê fora junto com a água do banho. (ou quando administradores incompetentes se metem a censurar acessos). No exemplo do Prof. Jarbas, a Educação Física seria uma das disciplinas mais lesadas :))

)) IPRF 2008-2009 - para quem passa pelo martírio todo o ano. Por Conrado Navarro.

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sexta-feira, novembro 28, 2008

Amigo Secreto


Novas formas de sociabilidade surgem todos os dias e outras tantas são reavivadas por meio da tecnologia. Uma brincadeira de amigo secreto via web propõe novas temporalidades. Cria um espaço-tempo que permeia o nosso cotidiano e põe a imaginação em pé de igualdade com a razão.

Alguns certamente não vão entender esta "perda de tempo". Eu penso que é uma forma bem humorada de questionar as fronteiras, de virtualizar certas coisas enquanto se atualiza outras.

Quem quiser seguir de perto a brincadeira, junte-se a viagem aqui:

(link removido por solicitação dos autores da brincadeira)

e se quiser saber como eu cheguei lá passando por mil divertidos obstáculos:

Porto Alegre - Corumbá

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quinta-feira, novembro 20, 2008

Estudo demonstra que passar tempo online é bom para desenvolvimento dos jovens


Um novo estudo da MacArthur Foundation, que pretende ser um dos mais completos sobre os hábitos dos adolescentes online, revela que o tempo que os adolescentes despendem conectados à internet, interagindo em redes sociais, navegando e jogando é importante para o desenvolvimento de qualidades que serão necessárias para viver e ter sucesso hoje e no futuro.

Misuko Ito, pesquisadora da Universidade da Califórnia, Irvine conta que os resultados da pesquisa podem surpreender os pais e derrubar alguns mitos. "Perder" tempo online não é perigoso e não cria preguiçosos e sedentários. Ao contrário, é essencial para que os jovens desenvolvam as habilidades técnicas e sociais necessárias para serem cidadãos competentes na era digital.

A notícia na MacArthur Foundation saiu na primeira página do New Yort Times: Teenager’ Internet Socializing Not a Bad Thing

A pesquisa, liderada por Mizuko Ito, Peter Lyman e Michael Carter, contou com mais de 28 pesquisadores. Durante 3 anos a equipe entrevistou 800 jovens e suas famílias e passou mais de 5000 horas observando adolescentes em sites como o MySpace, Youtube, Facebook.

Entre os achados de pesquisa: os ambientes online oferecem aos adolescentes excelentes oportunidades de desenvolvimento da sociabilidade, de participação na vida pública. Motivam a aprender com o outro e em rede. Por outro lado, os jovens precisam dar conta desta sua presença online e dos desafios de manejar a visibilidade, a identidade e as relações sociais no ciberespaço.

Mais detalhes: New Study Shows Time Spent Online Important for Teen Development e em digitallearning.macfound.org.

update:
relatório no site do Digital Youth Project
post da danah boyd
mais no Boing Boing

update 2:
ainda não li os relatórios de pesquisa.

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quinta-feira, julho 10, 2008

Vigiar e Punir



Dando uma quebra nas minhas andanças por Paris, tirei a manhã para voltar ao mundo real e constatar, sem muita surpresa, que ele não para.

O projeto do senador Azeredo continua sendo a polêmica esta semana, que mais confunde que esclarece nas muitas (des)informações que circulam.


Uma boa lida e um posicionamento coerente é o que se exige de quem habita a rede e sabe que os velhos métodos não são compatíveis com as formas de ser e fazer que criamos.

Leia sobre o assunto e assine a petição que já reuniu mais de 10 mil assinaturas.
update 19h (Paris) - 14h (Brasil) >> aprovaram ... Resta agora o veto.

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quinta-feira, março 27, 2008

internet, cultura, ritos e temporalidades


Hoje estava lendo um artigo que questionava se a internet era em si mesmo uma cultura ou se inseria na cultura humana como um artefato cultural. E eu fiquei pensando no assunto, constatando que tudo que se refere a rede acaba por se inscrever em espaços que se incluem uns nos outros.

Rede de redes. Movimento dialético, que se constitui em sucessivas interações. Rede inapreensível, a não ser por momentos que não se repetem da mesma forma.

É por aí que a rede, além de meio, de extensão das nossas possibilidades, cria, por si só, uma cultura, que contém e é continente da cultura humana.

E eu segui pensando nas diversas culturas que se inserem, se separam, mas, ao mesmo tempo, se ligam no espaço cultural maior. Nas comunidades que se formam por meio de suas práticas, seus ritos e sua temporalidade especial.

A escola, o hospital, por exemplo, são espaços que possuem esta temporalidade própria, linguagem, rituais. São culturas e artefatos culturais ao mesmo tempo.

Faz um tempo, eu escrevi sobre o hospital. Sobre a temporalidade alterada, a centralidade dos procedimentos de cura, o deslocamento dos papéis e práticas habituais das pessoas, a opacidade da identidade e da individualidade de cada um.

E eu continuo pensando sobre a centralidade em torno da qual cada rede gravita, até porque se diz sempre que a rede não tem centro. Estes centros, que alteram a realidade a sua volta, são como eu imagino as dobras no espaço-tempo. Uma inflexão, um espaço com lógica própria e que altera as propriedades do que está ao redor.

Investigar as redes, passa por sincronizar com o ritmo, se inserir nos rituais, compreender a rede como cultura e artefato, habitar e conhecer os habitantes e os artefatos que eles criam.

E eu continuo pensando...

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sexta-feira, janeiro 25, 2008

Happy Birthday, Orkut



Seguindo a minha tradição de quase sempre dar os parabéns atrasado, hoje, eu remeto as minhas mais animadas saudações ao Orkut Büyükkokten e ao seu filho SRS, o Orkut.

O Renê Fraga lembrou da data ontem e eu copiei descaradamente a imagem da postagem no Google Discovery.

Ontem, quando li a notícia do aniversário de 4 anos, me lembrei que eu entrei no Orkut logo no início, junto com uma cambada do Metareciclagem: fff, Hernani Dimantas, Bicarato, Tupi, Paulinho, ....

A data precisa esqueci e não achei por lá. Porém, em 27/02/2004, quando o Orkut era um bebê de um mês, eu recebi o meu primeiro depoimento, do HD. E fiz o meu primeiro para o fff (como ele apagou o perfil antigo, não tenho a data). Mas tem o segundo, em 28/02/2004:

Tupi Quando leio o Tupi, imediatamente começo a pensar em guarani. Algo se ativa nos meus gens. :)

Uma preciosidade literária. Mas se vocês lerem o Tupi vão entender.

E, ainda nos rastro do post sobre a estrutura (e a ideologia) das informações, encontrei este meu texto:

Eu ainda não pude pensar a fundo sobre a estrutura de softwares sociais, como o Orkut, para pegar o seu movimento. (isto é uma coisa) Nem para tentar compreender porque os brasileiros escolheram, aderiram e se instalaram neste específico software social. (isto é outra coisa). E, considerando estas duas coisas, compreender o tipo de relações que acontecem nas comunidades criadas no Orkut, inclusive as que amparam a criação destas comunidades. [ler no contexto]
Quem estiver a fim de alguma nostalgia dos primórdios orkutianos pode ler, também:

Brasil no Orkut - 18/07/2004

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terça-feira, janeiro 15, 2008

Livro de Lawrence Lessig agora é livre


O Futuro das Idéias, de autoria de Lawrence Lessig, está disponível para download, sob licença Creative Commons para uso não comercial.

"A revolução da internet chegou. Alguns dizem que ela já foi. O que foi responsável pelo nascimento? Quem é responsável pela sua partida?"

:: baixe o livro

:: créditos da imagem: http://www.the-future-of-ideas.com/

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domingo, agosto 05, 2007

mapa da web



A web com seus múltiplos caminhos e seus sítios mais conhecidos, numa hierarquia de metrô. Um mapainteressante e clicável por Information Architects Japan.

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domingo, junho 17, 2007

BrasNet, fim de uma época da internet no Brasil


Este meu afastamento das coisas da rede, me fizeram perder o final de uma época. Para mim, a morte da BrasNet encerra o final de uma época. Foi no IRC que comecei a conhecer a internet e aprendi a maioria das coisas que sei.

Na BrasNet, comecei como conta a história abaixo. Este texto é parte da minha dissertação.

E, se a BrasNet morreu, morre junto os meus alter egos lá. Descansem em paz SusieQ ( Ircop da BrasNet, Op dos canais #ajuda e #Brasnet), RuNNer (o guri :) do RuNNer Script) e suzzana (a usuária comum).

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...

Em princípio, tratei de aprender como manejar o correio eletrônico e o navegador. Fiz isso explorando, testando, errando, perguntando, lendo os arquivos de ajuda. Havia um determinado ícone da tela, colocado por iniciativa do técnico que fizera a instalação, que se tornou muito importante na minha aprendizagem. Era o acesso para um aplicativo chamado Avalanche que, quando executado, fazia conexão com algum tipo de lugar e abria uma janela oferecendo várias opções de acesso desconhecidas. Depois de algumas tentativas sem encontrar nada, escolhi a opção chamada #scripts e abriu-se uma grande janela. Digitei, então, a frase que foi a minha primeira interação com pessoas na internet:

<marginal> o que são scripts?

A frase surgiu na tela. Aparentemente, marginal era eu.

<scripter> script é isso que vc ta usando para entrar aqui.

Na conversa que se seguiu, descobri que Avalanche era um script criado para um aplicativo chamado mIRC e que IRC era o tipo de rede que eu estava acessando. Foi neste espaço que comecei a aprender sobre a internet e seus usos. Da navegação solitária passei aos territórios povoados e colaborativos. Ouvindo, perguntando, seguindo dicas, pesquisando ...

O contato com aquelas pessoas, algumas distantes e desconhecidas, me fez compreender a rede e muitas de suas possibilidades. Fez com que eu pudesse transpor para a internet e exercitar, também, a forma de aprender que já estava implícita na minha relação com os livros. Aprender de forma independente, autônoma, fora dos limites dos programas e currículos, buscando o conhecimento que está no mundo nas práticas das pessoas.

Não só descobri o que era um script, como construí um, o RuNNer , no início para uso próprio e, mais tarde, para alguns amigos. Isso depois que explorei tanto alguns scripts, desconstruindo-os a ponto de chegar-lhes nas tripas, descobrindo que eram programados usando uma linguagem parecida com as que eu aprendera no curso de engenharia. Mais tarde, devido às solicitações, decidi disponibilizar o RuNNer na rede. Como uma coisa leva a outra, aprendi html para poder fazer a página. Foi nessa época que me tripliquei na rede: suzzana, a usuária comum; RuNNer, a scripter que todos imaginavam ser algum adolescente; SusieQ, a Ircop, uma das poucas operadoras da rede Brasnet .

Foi possível constatar que construir conhecimento passa pelo contato com informações distribuídas nos mais variados espaços. Uma condição de possibilidade mediada pelas pessoas que interagem nas redes, dialogando, cooperando, construindo sentido.

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domingo, junho 10, 2007

jogos, uma forma de dar vida à uma idéia...


Fazia tempo que eu não lia o Eric. Olhem o que achei por lá:






Observem a tela depois de sua primeira jogada...

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histórias do tempo...



chuva, originally uploaded by suzzinha.

Hoje, estou tendo um tempo para fazer uma coisa que faz tempo que não faço: ler com tranqüilidade alguns blogs preferidos por meio do bloglines e registrar aqui algumas coisas que achei interessantes.

Os últimos meses se resumiram a Basquete e Ufrgs, não necessariamente nesta ordem, mas com toda a intensidade possível. E, nestas, meu doutorado vai à deriva. Mas o tempo, mais precisamente a falta de, é uma característica da sociedade em que vivemos, do modo como ela vive e produz. Assim, a sua falta não é desculpa. A nossa falta de organização (e de consciência) do tempo nos torna como os que chamamos de irresponsáveis, os que gastam mais do que ganham.

Quem gasta mais do que ganha acaba no SPC (no mínimo). Se o caso for tempo (e não levarmos a sério a máxima que diz que tempo é dinheiro), quem compromete mais tempo do que tem, acaba sempre perdendo alguma coisa, ou morrendo na praia na maioria delas. <<>

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sábado, maio 19, 2007

a internet, o big brother pessoal e o segredo da sala de aula


Estes dias rolou lá no CM um papo interessante. Não foi exatamente estes dias, foi mais precisamente durante o Seminário de Educação. O assunto foi a possível super exposição pessoal causada pelo uso de blogs e assemelhados na educação.

Na hora, o assunto já transformou os conversadores em saudáveis defensores deste ou daquele lado. Alguns disseram coisas do tipo: estas ferramentas não tem como controlar e nossos alunos se colocarão em risco revelando informações que bandidos usarão... Ou: a exposição excessiva de coisas particulares poderá prejudicar a todos os envolvidos, mesmo a exposição de fatos e falas relacionados ao ensino...

Outros, tipo eu, falaram: somos pessoas públicas, isto é , eu ando na rua carregando a minha cara e estou aqui falando alto e não cochichando... ou: pensem em como as coisas que se ensina e aprende podem ser importantes fora do contexto da sala de aula, fora do contexto daquela ação...

Falamos, também das imagens, das fotos capturadas e divulgadas sem preocupação. Lembrei logo deste meu blog no qual a imagem anda substituindo o texto, não por qualquer objetivo expressivo, mas pela maior falta de tempo minhas, mesmo...

Todo este papo foi para rodear o assunto real desta postagem que é o segredo que envolve a sala de aula (até as virtuais). Ainda é muito presente a idéia de que o que se passa na sala de aula seja assunto apenas de quem está lá dentro, algo que desaparece quando os livros se fecham e o quadro é apagado. Desaparece do mundo, mas deve ficar indelevelmente marcado na mente dos que terão de devolver tudo direitinho como foi passado na prova bimestral.

Permanece, também, a idéia de que o conhecimento é algo que deve ser regulado por aquele que entrega o conhecimento, o professor, sob o comando daquele que vende o conhecimento, a escola. A lógica que diz que aquilo que eu sei é mercadoria ou moeda, é algo que devo negociar e não compartilhar. E que, segundo os Conselhos desta ou daquela profissão, é um território perfeitamernte demarcado, cuja entrada é proibida a quem não tem a carteirinha.

Em parte, esta lógica é responsável pela resistência à sala de aula aberta, ao uso de ambientes virtuais abertos, ao trabalho interdisciplinar. No meu entender, é principalmente esta lógica que faz um professor ou a escola considerar um blog uma superexposição perigosa. O mesmo professor que se queixa da falta de solidariedade entre os alunos que não auxiliam os colegas e não conseguem trabalhar em grupo.

Mas hoje é sábado e eu estou filosofando de pijama, conversando pela rede com meus alunos (outro pecado), deixando pistas do que sou e do que faço. Lá fora tem sol, não está muito frio e tem uma bola de basquete me olhando de debaixo da escrivaninha. Vou?

update 23:29 >> Não fui...
Mas deixa pra lá que esta atualização é só para postar o link para o comentário da Cláudia que está bem melhor que o meu post. :)

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quinta-feira, setembro 15, 2005

entre o público e o interesse privado


Acossados pela violência, poluição e, também, pela invasão das máquinas no espaço que antes era público, alguns se refugiam em shopping centers e outros bunkers de consumo e pseudo segurança, abrindo mão do que antes era lugar de gente: as ruas e as calçadas, os parques e as praias. E esta calamidade se estende aos poucos para a internet, pressionando as comunidades colaborativas e livres com senhas e portais gigantescos, com leis e formas de propriedade. É do que fala este interessante artigo de Paul Mobbs, reproduzido pelo Observatório da Imprensa, que diz lá pelas tantas:

De várias formas, nossos espaços comuns têm sido subtraídos, entregues a interesses privados. Conseqüentemente, a capacidade de organização e protesto em torno de questões locais e nacionais tem sido marginalizada. Torna-se cada vez mais difícil o engajamento popular, uma vez que os espaços públicos, embora abertos aos nossos direitos de consumidores, encontram-se inacessíveis aos nossos direitos civis e políticos.

E segue contando o que vem acontecendo com a internet na lógica da privatização dos espaços comuns, no sequestro da expressão livre.
Vale a pena ler.

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terça-feira, setembro 06, 2005

segurança na Internet


Saiu a cartilha de segurança para a Internet da CERT que:
contém recomendações e dicas sobre como o usuário deve se comportar para aumentar a sua segurança e se proteger de ameaças na Internet. Além disso, apresenta o significado de diversos termos e conceitos utilizados na Internet e fornece uma série de procedimentos que visam melhorar a segurança de um computador.
O conteúdo aborda assuntos como:

* 1. Segurança de Computadores
* 2. Senhas
* 3. Cookies
* 4. Engenharia Social
* 5. Vulnerabilidade
* 6. Códigos Maliciosos (Malware) >> aqui explica tudo sobre virus, pishing, trojans e spywares.
* 7. Negação de Serviço (Denial of Service)
* 8. Criptografia
* 9. Certificado Digital

Uma boa leitura e referência.

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quarta-feira, agosto 24, 2005

O que a internet vai ser quando eu crescer


Colei lá do Alfarrábio:

diversos depoimentos em videocast feitos pela Bolt Brasil

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domingo, julho 31, 2005

quem é o dono da Internet?


Assim como ocorreu com o Protocolo de Kyoto, assinado por Clinton e desconfirmado por Bush, o governo norte-americano mais uma vez voltou atrás. Agora, em matéria até mesmo mais estratégica que a do aquecimento global. Em 1998, os EUA assumiram o compromisso de abrir mão do controle que exercem sobre a internet mundial. Há algumas semanas, decidiram manter o controle. Indefinidamente.

Decisão tomada em defesa de "uma internet segura e estável". Com a subserviência da maioria dos países à estas decisões unilaterais em assuntos de interesse mundial fica difícil lutar contra o domínio dos meios de comunicação por uma só nação.
[leia o artigo]

>> saiu originalmente na Folha (este link é só para assinantes) e eu recebi o artigo na lista Intermezzo.

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quem é o dono da Internet?


Assim como ocorreu com o Protocolo de Kyoto, assinado por Clinton e desconfirmado por Bush, o governo norte-americano mais uma vez voltou atrás. Agora, em matéria até mesmo mais estratégica que a do aquecimento global. Em 1998, os EUA assumiram o compromisso de abrir mão do controle que exercem sobre a internet mundial. Há algumas semanas, decidiram manter o controle. Indefinidamente.

Decisão tomada em defesa de "uma internet segura e estável". Com a subserviência da maioria dos países à estas decisões unilaterais em assuntos de interesse mundial fica difícil lutar contra o domínio dos meios de comunicação por uma só nação.
[leia o artigo]

>> saiu originalmente na Folha (este link é só para assinantes) e eu recebi o artigo na lista Intermezzo.

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terça-feira, junho 28, 2005

Governo brasileiro recebe Negroponte amanhã


SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe amanhã o coordenador do Media Lab do Massachusetts Institute of Technology -MIT, Nicholas Negroponte.... (Edileuza Soares, do Plantão INFO)

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sexta-feira, junho 03, 2005

Escolas bloqueiam acesso a blogs, wikis, flickr etc


Por enquanto ainda não é aqui, embora eu conheça escolas que bloqueiam o acesso à chat ou à mensagens instantâneas (icq, msn, ...). A minha escola bloqueia o acesso ao Orkut, por exemplo.
Sei de algumas onde não é possível consultar o e-mail ou usar um disquete. É o sequestro de qualquer produção ...

Esta notícia, no entanto, vem de fora>> Quase todos os espaços onde crianças e adolescentes podem postar conteúdo estão sendo bloqueados nas escolas. Um professor comentou que as escolas não querem se envolver com problemas que possam vir disso, mesmo que estes problemas sejam apenas um potencial. O post é em inglês.

É sempre tão mais fácil censurar do que discutir o assunto, orientar...

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