sábado, fevereiro 28, 2004


[hora do recreio]


Meu mouse está de mau humor desde ontem, então decidi abrir a sua barriga e ver o que estava causando os xiliques. Dei um banho na bolinha e na tampa, limpei o que não dava para por embaixo da torneira e até furunguei nos buraquinhos mais escondidos com uma escovinha interdental.
Foi aí que baixou o santo da limpeza...
Olhei para o teclado... Faz tempo que EU nunca limpo. Às vezes, a Liria até tenta, mas, como o computador emite uns ruídos sinistros e aparecem coisas na tela, em geral, ela só espana um pouquinho. Ela conhece bem o escarcéu que eu faço quando não sou eu que estrago o computador.
Pois é, achei a escovinha de dentes uma ferramenta tri legal de limpar o teclado. Tirei de lá 365 dias de farelos e outros, hum ..., sólidos. Lembrei até o Paul MacCartney: "dust, hair, brans and crumbs..... living in perfect harmony .... in my K6 keyboard... oh Lord! ........."
Um memorial de resíduos. Alguns até incriminadores. Geralmente, a única refeição que faço no micro é o café da manhã, isso quando tem manhã com tempo para tomar café. Aí explica-se os farelos. But.... quem explica aquele pedaço de salame italiano mumificado embaixo da tecla Control?
conclusões:
. alguém anda comendo NO meu micro.
. alguém nesta casa anda com dinheiro para comprar salame italiano.

(ahhhhh não enrola, Su, volta para os livros)

Não, peraí. Queria registrar aqui que aceitei convites de uns amigos: HD, FF e entrei para o ORKUT, "uma comunidade online que põe em contato pessoas por meio de uma rede de amigos". Andei passeando por lá ontem e até convidei alguns amigos. Ainda não tenho opinião formada, mas me deu idéia de ler alguma coisa sobre estas comunidades.
Procurando outras coisas, achei este artigo do Gilson Schwartz: Orkut, Wiki, Plone. Ainda não li, mas já socializo.

(agora sim volto para os livros)


sexta-feira, fevereiro 27, 2004


[voltei]


E agora é para ficar... pelo menos é o que parece.
E a meta é quase impossível: reduzir contatos, informações, debates, peleias e ciberpeleias. ... Focalizar, filtrar, mesmo que volte a roer as unhas. Dar alguma direção para as minhas viagens, olhar para a bússola mais seguido.
Esquecer as pilhas: de emails, de livros, de papéis, de arquivos, de esquecimentos, de lembranças, ... Pelo menos conseguir por em alguma gaveta, como tudo que eu já tenho empilhado por aqui. E esquecer que não vou ter umas 10 vidas para voltar a tudo que ando guardando.

Amigos, serei um ser imaterial durante um bom tempo, o tempo que preciso.



[Documentário mostrará a vida de Florestan Fernandes]


detalhes na Agência Carta Maior


quinta-feira, fevereiro 26, 2004


[entrevista no Estadão]


Sexta-feira passada, quando estava chegando em Capão da Canoa, recebi o telefonema da Kátia Arima, do Estadão e conversei um pouco com ela sobre RSS (Rich Site Summary) e sobre o uso que fazia deste protocolo em Educação. Foi pena não ter passado os endereços dos projetos e nem falado sobre a blogquest que fiz sobre RSS. Seria bem interessante para quem quisesse saber como colocar RSS no seu blog.
Pelo tempo passado fora e dando umas férias para o Sharpreader, só fui ler hoje a matéria pelos jornais que recebi pelo correio e depois, visitando os amigos, encontrei no blog do Sérgio, que também fez parte da matéria, links para os textos.

Aí vão os links para a matéria do Caderno de Informática do Estadão:
.:: primeira página
.:: página 5
.:: página 9

A minha falinha está na página 5. Deixo para comentar quando tiver lido a matéria toda, o que ainda não foi possível. Mas já vi que tem montes de conhecidos, além do Sérgio, no texto:

.:: Sérgio
.:: Ronaldo
.:: Edney
.:: Charles


domingo, fevereiro 22, 2004


Aqui no sul, bagunça familiar não vira em pizza, vira churrasco. Pois é, vim para cá enquanto os bárbaros dão conta dos escombros.
Já passou aquela fase voraz, do salve-se quem puder. A maioria está feito jibóia, fazendo a digestão. Os cachorros roendo e enterrando ossos. As gatas, para variar o cardápio, comeram a ração dos cachorros.
Neste momento, um clamor ganha os ares lá na cozinha. Pelo jeito estão disputando o final da sobremesa a tapa.
Eu reluto de sair daqui da cama, talvez não tenha oportunidade de voltar.
Continuo pensando no passado-presente e nos relatos que estetizam o que não se viveu e mantém práticas nem tão praticadas como se fossem o passado de um presente que nunca existiu. É de cair na real de decifrar o nosso agora, de iluminar nossos espaços e tempos. Entender a angústia de Proust.
Vai ver é por isso que ando com saudades de ter uma câmera digital. Saudade de uma coisa que nunca fiz, de imobilizar, por instantes o fluxo da vida. De lembrar e lembrar de lembrar.
Sei lá se é a idade, mas hoje eu vejo o que vivo, além de viver.



Estou no exílio desde sexta, por isso a ausência. A Mana trouxe o notebook, mas não estou com muito espírito escrevente. Pudera... A instalação está num estrado de cama, no meio de tralhas de acampamento e uma prancha de surf.
Aliás, um ser solteiro, feminino, levemente idoso, como eu, começa a perder os direitos. Este ano perdi o quarto e fui instalada no quarto de solteira. Agora, fui invadida pelas tralhas, pranchas de surf e seus donos.
Resultado: cá estou eu acocorada teclando.
Mas a minha insistência em escrever alguma coisa aqui, apesar da posição deprimente foi o que andei lendo. De recreação, peguei um livro da Sandra Pesavento, O Imaginário da Cidade, e estou lendo a parte sobre Porto Alegre. Uma coisa me ocorreu e ela até refere de verta forma no livro: o fato de termos sempre à frente o nosso passado. As releituras que se faz dele e suas projeções. No livro, por vezes, a autora mostra uma Porto Alegre que talvez pouco tenha a ver com a Porto Alegre da época: olhada do futuro, de certa maneira idealizada, futuro-passado.
O presente pelos olhos do presente é muito técnico e pouco literário. Fiquei pensando o que perpassa nestes meus escritos sobre o presente, seu espaço-tempo e suas práticas.
Este trecho já me deu duas caimbras, vou voltar para a bagunça familiar. Estudar nem pensar. Não há um só lugar desta casa, entro ou fora, que não tenha barulho. E muito barulho.


sexta-feira, fevereiro 20, 2004


[limites]


Acabo de terminar uma primeira leitura nos emails acumulados. Tremendamente seletiva, até meio assassina. Incrível a quantidade de "informações", embora os filtros, as separações, as prioridades... No atual spamtime, urge reavaliarmos os nossos critérios para ler/responder/filtrar informações e urge, também, que a ação dos spammers seja perseguida, atormentada, finalizada, direto no servidor, se possível. E com alguma coisa mais competente que aquele spam 'anti-spam' da UOL.
Decreto número 1/2004: Este blog está de férias até eu me desatrapalhar um pouco.

Se eu quisesse um pouco mais
Tudo seria sugado, revirado,
Regurgitado, amorfo
Como algo que se mastigou e cuspiu
Sem nada que corte
Sem nada que fira
Mas, pra quê?


quando eu penso coisas assim me dá vontade de sapatear ...


quinta-feira, fevereiro 19, 2004


[novidades do front]


Descobri porque o JA, meu cunhado, anda tão afável comigo. Conta a lenda que ele foi a três médicos diferentes, dando uma geral e corrigindo alguns desvios da saúde. Só que se esqueceu de contar e, pasmem, os médicos esqueceram, também, de perguntar se estava fazendo algum outro tratamento, tomando algum medicamento e qual.
Pois é, diante daquele stress pós Natal, todos acabaram por receitar o mesmo anti-depressivo, anti-isso-aquilo. Claro que com nomes diferentes: fluoxetina, riboflotina, qualqueroutratina. Ele comprou todos e foi tomando. Ficou tri ativado, mas em modo alegríssimo, tengod. Depois, dormia como pedra. A Mana estranhou e foi dar uma olhada nas bulas e aí matou a charada. Pena que já suspenderam alguns dos remédios, porque eu estava achando o ritmo dele muito legal. Pra não dizer que a criatura estava um amor ...
Nos pegas normais do fim de semana, embora ainda começasse as falas com "aquele teu partido", ele nem se estendeu muito naquela fala do 'funcionalismo público é o câncer da sociedade' e nem colocou ponto final em discussão com o antológico: "sempre existiram pobres e sempre existirão" ... Pena que o pai não pegou a essência da história e se retirou, com as mãos nas coronárias, bem no comecinho...


terça-feira, fevereiro 17, 2004


[tudo na paz no posto 69,5]


Os aniversários foram festejados com quorum abaixo do esperado. A minha turma não pode ir, a Claudia de plantão nos transplantes e o Lucas, também, de plantão em um quase transplante :) Fui eu e os cachorros. Não deu tempo de comprar presente para as duas, dentro da minha atrapalhação normal. Pior que, mesmo estando longe quinze dias do meu niver já ganhei os presentes. Aquelas lá são prevenidas. Eu, bom..., eu carrego a minha culpa.
Os festejos foram discretos: rodízio de pizza. Para provar que ainda não cresci, derrubei um copo de cerveja em grande estilo.
Estou aqui cheia de novidades, mas sem tempooooooooooooo. Voltei hoje à tarde e cai no serviço que havia deixado esperando.
Breve notícias ... J


sexta-feira, fevereiro 13, 2004


[queimando na Redenção]


Sei que queimam muitas coisas por lá, mas o título tem a ver com o meu espaço físico, literalmente. Estou na labuta sem tréguas toda a semana. Sempre é assim nos inícios, porque, além das aulas, tem toda uma parte de organização a ser feita.
Ontem, havia um intervalo longo entre as aulas da manhã, então fui caminhar com o Caco, meu colega da EF lá no CMPA. Caminhamos uma hora mais ou menos dando uma batida geral na Redenção. Sol quente demais, mesmo às dez horas. O chão já estava emitindo aquele calor que, ao meio-dia, forma uma massa de ar quente e é como se caminhássemos dentro de uma camada mais densa que nos chega até os joelhos. Sem tirar o que vem do alto! Dá para fritar um ovo no alto da cabeça.
Fiquei lá todo o dia. Aproveitei a tarde para por em dia os registros que passei TODA A QUARTA fazendo. À noite, estava tão cansada que nem liguei o micro. Hoje estou arrumando malas e indo ver a mamãe e a mana que estão de aniversário. Vou levar a WOOD para reler. Quero fazer o seminário que vai ter este semestre na UFRGS.


terça-feira, fevereiro 10, 2004


[produzindo]


Revisei parte das transformações que fiz em textos da proposta de dissertação que serão incluídos na dissertação. Estes textos foram atualizados, corrigidos, cortados, acrescentados, reformatados, ... Havia feito este trabalho na praia e, em parte, passado à limpo. Resta fazer a parte que já está rascunhada e acrescentar o resultado da revisão de hoje. Tarefa do resto do meu dia.

Um pedacinho, onde falo dos mapas:
Os mapas fixam um momento da realidade objetiva que está sempre em movimento. Assim, eles capturam as dimensões de comprimento, largura e altura, situam a realidade através das coordenadas de latitude e longitude e a representam na superfície plana. Não mostram o território em si, mostram as diferenças de altura, de constituição do terreno e os elementos que expressam a intervenção humana. São obras de nossas mãos e, nelas, adquirem uma quarta dimensão, que é o tempo. O tempo-duração que 'gastamos' ao percorrê-los, a flecha do tempo inscrita em cada mutação, em cada diferença existente entre a realidade sensível e a realidade representada. Os mapas, assim como as obras de arte, são representações de uma determinada época.



[problemas no blogger]


... afetam o uso do wbloggar, o excelente software de Marcelo Cabral. Mas tem jeito. Basta:

Abrir o wbloggar, ir em ARQUIVO, Propriedades da Conta e em 'Endereço' colocar www.blogger.com e dar OK.

Na página do wbloggar tem uma solução diferente, caso esta não funcione.

Mudando o assunto, olhem a novidade que pesquei lá no Sérgio:

http://www.blogmovel.com.br/



[CM]


Andei escaneando umas fotos para mandar para a malharia para o orçamento de camisetas. Aí achei uma foto de meus times de Volei. Aí vai a galerinha de uns anos atrás:

boas lembranças :)


segunda-feira, fevereiro 09, 2004


[novidades?]




Achei isso poraí, ontem:

http://linux.dell.com/blog



No mais, fora o calor e a poeira, passei o dia na burocracia, num cadastro infernal:

Nome de Guerra? número? turma? data de nascimento?

que tu queres praticar este ano? segunda opção?

alguma observação?

E eles na maior felicidade, antecipando a alegria que é uma aula de educação física.

Toca para pesar, medir e prometer que a segunda aula já é aula mesmo :)

Não, hoje ninguém vai tirar as faltas.


sábado, fevereiro 07, 2004


[diálogos]




A mãe indócil na cozinha. Comida pronta, caipirinha finalizada. Os bárbaros rondando a mesa.



- Cadê os bolinhos, vó???????



Cacofonia de:



- Velhinha, tá na hora!



- sai daí, guri!



- Quem sentou o rabo molhado na minha canga?



- já deram comida para estes pobres animais?



Não, não eram os bárbaros, que neste fim de semana vieram com algumas baixas. Eram os cachorros, mesmo, que faziam a sua ronda no chão, por baixo da mesa, por entre pernas e havaianas.

As gatas, cautelosamente, ocupavam o espaço aéreo dos armários e janelas.

Barulho de louça. Uma certa expectativa no ar.

Foi aí que deram falta do Jorge Arlindo.



- Ele disse que voltaria antes das duas...

- Já são duas e meia - sentenciou o pai, com aquela cara de almoço deve ser servido na hora do almoço.

E lentamente virou para o relógio e, depois, para a audiência, só para deixar registrado que duas e meia, certamente, não era mais horadoalmoço.



Penso que foi por aí que a ficha caiu:



Jorge Arlindo atrasado para uma refeição...



...silêncio preocupado...





-Mãe, ele sabia que tinha lingüiça do Bola no feijão?



- Sabia...



... suspense ...



A constatação definitiva:



- Morreu! - disse um dos guris.



... discretamente a viú, digo, a Mana pegou o telefone...


sexta-feira, fevereiro 06, 2004


[toque de reunião]


Onze horas e nada. Assuntos esgotados no nível de seção. Conversas compridas, cafezinhos e risadas. Mas faltava a reunião maior.
Foi aí que soou a corneta no pátio. E não era o toque de fim de expediente.
Rodrigão foi traduzindo:

- Reunião de oficiais, sub-oficiais, sagentos, ... - ih, me perdi.

O povo começou a se dirigir para o Salão Brasil. Por aqui já somos todos um pouco soldados.
Uma dúvida ficou me cutucando: Professores, também?
Ao passar pelo Cabo corneteiro perguntamos:

- Que toque é este?

- Toque reunião de oficiais, sub-oficiais, sagentos, ... - confirmou ele.

- E como faz para chamar os professores? - perguntei.

- Ah... estes a gente corre atrás e avisa... - respondeu o Cabo.

............. coisas da caserna :)


quinta-feira, fevereiro 05, 2004


[entre mortos e feridos salvaram-se todos]


Correria, banho de chuva, record de ligações telefônicas e lá se foi, ungido pelos xerox dos boletos bancários, o nosso trabalho à 'n' mãos. [zaptlogs] devidamente inscrito na ANPED SUL.
Boas lembranças de Curitiba! Vou achar muito bom estar por lá em abril.

A turma resolveu inscrever, também, os posteres do Salão de Iniciação Científica e, na hora em que sai, ainda estavam se agitando atrás dos textos, formatações e poraí. Me mandei enquanto não caia outro toró. Meu módulo lunar estava num cantinho da Paulo da Gama e, ali, quando alaga, os carros levantam ondas de 3 metros de altura que varrem a calçada. A cêrca da Ufrgs não deixa ninguém escapar, então é relaxar e mergulhar. Sem falar que depois tem que se tirar água de dentro do carro de canequinha.

Cheguei em casa e pensei em dormir um pouquinho. Bah... A consultoria telefônica começou. A última foi a mais legal: a Mara preocupada porque o dedo, que ela quase decepou esta semana, estava ficando amarelo. Meus conhecimentos 'à nivel de pajé' decretaram: te preocupa só quando ficar preto.

Dá para ler que não me dediquei a falar do CM. Ainda não me recuperei da palestra sobre a taxionomia de blum :) , versão camuflada.


quarta-feira, fevereiro 04, 2004


[curtain]


Terminei!

É praticamente impossível pensar em trajetórias determinadas ou finalizações previstas para pesquisas em andamento, ainda mais quando estas concernem às tecnologias informatizadas. A relativa novidade dos temas e o acelerado desenvolvimento de tudo que os cercam não nos permitem fechamentos. Quando muito, podemos relacionar as tendências e pensar alguns movimentos.

É por aí que eu vou encerrando... sem fechar, sem tentar totalizar, mesmo que provisoriamente.



[enfim!]

Eu tinha toda a razão em ter esperneado para sair de Capão da Canoa. Além do calor, me esperavam: a lógica militar, uma casa gerenciada por um guri, as pulgas dos cachorros, o falecimento da bateria do carro faltando 15 min para o meu primeiro compromisso de trabalho, a exuberância da mata não-atlântica que cresceu no pátio depois de 2 meses sem Seu José, ...
Cada vez eu tenho mais certeza de que preciso mesmo é de uma esposa... Ou de um casal que me adote.
Hoje, pilhas de louça depois, montanhas de roupa para trás, quase pedi a Liria em casamento, quando ela resolveu voltar das férias.
Ainda estou em estado de choque, mas já consigo ver o chão.

Amanhã conto a história do sumiço do Jorge Arlindo, se terminar o artigo e despachar antes do amargo fim dos prazos.



segunda-feira, fevereiro 02, 2004


[cheguei]


Já estou em Porto Alegre e, definitivamente, emburrada. Amanhã, às 7:30 me apresento no CM. Ai.... Desde ontem estou sem ânimo. Igualzinho um ataque de tédio que eu tive num final de veraneio quando eu tinha uns 13 anos. Daquela vez foi um fim de muitos fins. Quando se tem 13 anos, geralmente o fim das férias coincide com o fim de algum namoro. Quando se tem 13 anos todos os namoros são dramáticos, terminais e com as pessoas mais improváveis.
Quando melhorar o astral conto a história do sumiço do meu cunhado. Esta é outra história, mas foi a sensação do almoço de sábado.