quarta-feira, fevereiro 04, 2004


[enfim!]

Eu tinha toda a razão em ter esperneado para sair de Capão da Canoa. Além do calor, me esperavam: a lógica militar, uma casa gerenciada por um guri, as pulgas dos cachorros, o falecimento da bateria do carro faltando 15 min para o meu primeiro compromisso de trabalho, a exuberância da mata não-atlântica que cresceu no pátio depois de 2 meses sem Seu José, ...
Cada vez eu tenho mais certeza de que preciso mesmo é de uma esposa... Ou de um casal que me adote.
Hoje, pilhas de louça depois, montanhas de roupa para trás, quase pedi a Liria em casamento, quando ela resolveu voltar das férias.
Ainda estou em estado de choque, mas já consigo ver o chão.

Amanhã conto a história do sumiço do Jorge Arlindo, se terminar o artigo e despachar antes do amargo fim dos prazos.


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