sábado, abril 30, 2005

Gmail - dicas e truques


Para turbinar o gmail, o Gmail Tips tem uma série de dicas.

Atualmente, o Gmail não oferece a opção de agregar os contaros em grupos. O Dicas Linux arrumou um jeito de fazer isso.

Disco Virtual no Gmail é uma Boa Dica.

Para quem ainda não sabe, o Gmail tem versão em português. Basta entrar nas configurações de sua conta e trocar a linguagem.

Firefox + Gmail? clique aqui

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Hello Hello


Uns dois anos atrás eu havia testado o programa, porém não tinha gostado do desempenho. Resolvi verificar a nova versão como alternativa para a postagem de imagens num blog.
Testei em blogs do blogger, tanto nos hospedados pelo blogspot como nos hospedados em nosso próprio servidor.

Não consegui fazer funcionar para blogs gratuitos do blogspot, embora não tenha aprofundado estudo. Se alguém tiver alguma dica para isso, fico feliz em receber :)

Nos blogs hospedados em servidor próprio (como o Onde anda Su?) funciona bem. Neste caso a imagem vai para o meu servidor, o que não é interessante nas atuais circunstâncias >> servidor gratuito, limite de hospedagem.

Prefiro usar a alternativa do Flickr e foi esta que estou adotando para todos os blogs "blogspot". Para enviar por ftp como faz o Hello, pode-se usar o enviar imagem do editor do blogger.

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retornando ao lado online da vida


Os últimos tempos foram centrados nos aspectos práticos e nem tão agradáveis da vida.
A semana iniciou triste no CMPA, porque perdemos um aluno num acidente de carro. A realidade às vezes atropela e, quando um guri alegre e cheio de vida se vai desse jeito, sempre é um aviso para os que ficam.

Passei a semana tentando atualizar as leituras para a disciplina da UFRGS e, ao mesmo tempo, tentando avançar na escrita de meu anteprojeto.
Atravessando tudo isso, tinha a questão (argh) anual do imposto sobre o meu salário (mais conhecido pelo eufemismo "Imposto de Renda").
Por isso tudo, o que menos fiz nesta semana foi estar online e dar contas nas demandas da rede.

Enquanto auxiliava a Cátia à organizar o envio de mensagens so Tridisciplina, pude testar (mais uma vez) o Hello. Vou fazer um post específico sobre isso para não misturar os assuntos.

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quarta-feira, abril 27, 2005

testando o Hello



turma de volei do CMPA - faz tempo!!! Posted by Hello


domingo, abril 24, 2005

blogs & blogs


Alguns textos e posts de e sobre blogs, achados no bloglines e lidos na diagonal, por enquanto:

Blogs Will Change Your Business - [Business Week]
Look past the yakkers, hobbyists, and political mobs. Your customers and rivals are figuring blogs out. Our advice: Catch up...or catch you later

Laying the Newspaper Gently Down to Die - [Jay Rosen, Press Think]
And keeping the spirit of journalism alive. Craig Newmark says: "My guess is that either me, personally, or my craigslist team, will promote work which merges professional and citizen journalism, along with more fact checking and more investigative journalism."

Forget Blogs - [Editor & Publisher]
Are blogs the answer to newspapers' disappearing-audience problem? No way, says our young reporter. The right way to capture young readers, he says, is to work on smarter interfaces and new ways of delivering information.

Reflections on my blogging experience
Where has this year gone? Could it really be possible that we only have a month of school left until summer break? As I reflect on the highs and lows of this school year at J. H. House, one of the highs definitely has been my experience with blogging.

Vive les Blogs - [Wired]
Spurred by a culture of popular expression and debate that can be traced back to France's 17th-century salons, the French are embracing weblogs with a greater zeal than anyone on the European continent.

When Kids Make Content: A Q & A With 'Blogevangelist' Will Richardson - [Digital Divide Network]
Entrevista com Will Richardson, Supervisor of Instructional Technology and Communications at Hunterdon Central Regional High School in Flemington, NJ

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sábado, abril 23, 2005

entre o papa e o equador


É bem um r i s c o andar escrevendo certas coisas bem na hora em que um Gutierrez está nas beiras de ser linchado, justamente na linha do equador. Porém, eu gostaria de registrar a minha surpresa pelo tanto que estão santificando, justificando e demonizando o novo papa, o ex-cardeal Ratzinger.

Estou surpresa com as repercussões justamente por ser tão óbvia a sucessão e por entender que o atual papa não fará nada além do que seu antecessor fez (?). Ou seja, cruzar as mãozinhas e abanar ao povo, manter as rédeas curtas e não tocar nem de leve naquilo que realmente faria diferença e que, de certa forma, importaria em que uma autoridade religiosa tocasse: o avanço da globalização neoliberal que causa a progressiva extensão da miséria, o crescimento da violência em nome da paz e do modo de vida ocidental e a permanência do poder e dos meios de produzir nas mãos de um grupo cada vez menor.

O papa está acima do equador, inclusive nasceu lá. Era difícil um papa daqui do sul e, mesmo que fosse, não faria diferença. Aqui, em pleno equador, justamente no Equador, o povo está na rua e a midia transmite o que quer e como quer, como sempre.
Bem, eu disse e espero que me po u pe m. Afinal, pelo jeito o novo papa não é pop, nem ciber, vai ver é cop ...

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Paulo Freire, educação e tecnologia


David Wiley escreve Freire, the Matrix, and Scalability, onde diz que antes de falar da escalabilidade das oportunidades em educação e de uma educação mais eficaz é necessário pesquisar uma educação mais disponível. Relata sobre dois trabalhos baseados em Paulo Freire, apresentados na American Educational Research Association (AERA) em Montreal.

No primeiro trabalho, o autor conecta as idéias de Paulo Freire sobre a opressão e os sistemas de controle com o filme Matrix, fazendo uma analogia com o trabalho que os educadores são chamados a fazer, o trabalho de desconectar o aluno deste sistema opressivo e controlador. No segundo trabalho, o autor discorre sobre a importância do afeto na educação, usando, também, Paulo Freire e dizendo que não precisamos ter medo de ser ridículos ou anti-científicos em fundar nosso trabalho educacional no amor.

David complementa seu relato dizendo que esta sessão de trabalhos o fez refletir sobre algumas questões do uso de tecnologia em educação, principalmente sobre a automação na distribuição de conteúdos educacionais. Ele se pergunta, entre outras coisas: Quando eu interajo com um sistema de tutoria, qual será o caminho da minha inspiração? Quem será o professor que eu lembrarei para sempre, com quem eu construí uma relação de confiança, que eu sei que se preocupa e cuida de mim? Onde está a minha conexão com o outro?

Termina falando sobre o real de problema de pesquisa em educação: o de uma educação mais disponível. Não o de uma educação mais eficaz (economicamente?) ou distribuída em critérios de linha de montagem (esta interpretação é minha :)).

Gostei do texto, principalmente pelas referências a Paulo Freire e porque me deu novo impulso para continuar pensando novas maneiras de usar tecnologia em educação. Alternativas que passam pelas tecnologias livres, pela cultura dos pioneiros da rede, pela reciprocidade e pela solidariedade.

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sexta-feira, abril 22, 2005

Podscope


Podscope é um aplicativo que procura por palavras faladas. Inicialmente, buscam em podcasts, mas a idéia é incluir outras midias.
Os resultados são publicados por data e é possível escutar trechos das midias, conhecer os links, feeds, etc.
Palavras em português não aparecessem, pelo menos as que eu tentei. Alguns resultados aparecem para a palavra Brazil.

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Blog Walk


Em 20 de maio a BlogWalk 7 terá lugar em Mechelen. Tom de Bruijne, Maarten Schenk en Clo Willaerts gentilmente aceitaram hospedar o evento. O tema será Jornalismo Cívico.

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APROF CMPA


Embora o sistema nos empurre para soluções individuais mesmo quando os problemas são coletivos, juntar-se aos companheiros de caminho ainda é uma boa idéia. É boa idéia porque significa juntar forças, é boa idéia porque significa decidir em conjunto, ouvir e ser ouvido, construir alguma coisa que é para todos.

De idéias como estas e de inúmeras práticas agregadas surgiu a APROFCMPA - Associação dos Professores e Funcionários Civis do Colégio Militar de Porto Alegre - a primeira associação de professores dos Colégios Militares.

Em seu primeiro Boletim um pouco da história:
Após o empenho de muitos colegas, tor-namos realidade um sonho acalentado por di-versos CMs. Fundamos a nossa Associação, filiada a um sindicato de muita força, que luta e defende os interesses do processo de ensino e dos profissionais em educação ligados ao Governo Federal. Tudo começou através da luta pelo recebimento da GID. Encontramo-nos em Brasília com representantes dos CMs de Curitiba, Rio e Brasília e conseguimos que a GID fosse implantada no âmbito das Escolas ligadas ao Ministério da Defesa. Houve muita discussão a respeito do que deveríamos fazer, como deveríamos agir. Com a GID implantada no contracheque e no bolso, houve o tempo da bonança que perdurou até a próxima tempes-tade. Graças ao SINASEFE foi garantida a pari-dade entre ativos e aposentados, o fim da gra-tificação produtivista (GID) e a criação da GE-AD, que deverá ser incorporada ao vencimento básico de modo que ela possa atender somente a valorização do ensino. Nos últimos anos, co-meçamos a sofrer interferências no processo de ensino-aprendizagem, perseguições políti-cas, abuso de poder, discriminações de toda a ordem, que nos fizeram “refundar” a Aprofcm-pa. Hoje ela está presente em nosso cotidiano, com propostas que vão além dos Projetos Sa-lariais. Os funcionários civis estão numa situa-ção muito difícil, sem a aprovação do Plano de Carreira (o governo não dará reajuste às cate-gorias que não tiverem PC), pretendemos dis-por de planos de saúde, apoio jurídico e princi-palmente, que tenhamos um Fórum permanen-te de apoio aos colegas e à nossa Instituição CMPA
Na sua página recém construída o caminho sendo construído.


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quinta-feira, abril 21, 2005

Histórico de minhas buscas - by Google


Serviço novo do google que recupera todas as nossas buscas passadas. É gratuito, mas precisa se inscrever.

My Search History

Perguntas: o Google fica sabendo por onde você anda? Sim.
E a privacidade? O google sempre oube onde você andou, agora você também pode relembrar.

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terça-feira, abril 19, 2005

podcasting, tudo em um só aplicativo >> Sparks


Não testei, mas divulgo para que alguém teste e me diga o que achou. Um aplicativo para gravar, editar e escutar podcastings:

BlogMatrix Sparks! 2.0

segundas-feiras


Este ano eu passei a ter preconceitos Garfieldianos em relação à segundas-feiras. Meu labor oficial começa às 7:15 e só termina às 18h. Parece pouco, mas é pesado, quase tanto quanto os sacos de bolas de basquete que eu ando carregando e, este espaço de tempo é suficiente para que aconteçam coisas que uma amiga minha chamaria de transcendentais.

Aí é que acontecem cenas constrangedoras tipo a de ontem, horário de bordo 14h, quando eu estava diligentemente, embora quase dormindo, lendo O Poder da Ideologia do Istvan Meszaros, devidamente deitada no sofá da SEF. Afinal, no intervalo, dá para abandonar a posição vertical e dar um refresco às costas.

Eis que, neste momento, acontece o que só acontece umas duas vezes no ano: adentra o recinto o comandante do colégio em carne, osso e estrelas. Bueno, ele obviamente não disse nada, mas temo que tenha registrado: posição errada, literatura errada. O tempo dirá.

Por outro lado, ele devia ter assistido a minha performance comandando (é isso mesmo) os alunos da 6/7ª séries na aula de Basquete.

- Lautenschlegger, vira, Bohnemberger, olha atrás!!!!

A frase diria que eu estava comandando um pelotão alemão na segunda guerra e não dois guris alegres e menores que os nomes. Resultado: na sequência da aula tive caimbras na boca e a minha língua foi travando. Acabei por mudar os nomes de guerra deles por motivos de saúde.

Basquete para iniciantes é um festival de faltas. Ao final, entre mortos e feridos salvaram-se todos. Uns lanhados, uns chorando porque não puderam revidar a falta. Todos cantando uma daquelas musiquinhas sexistas que tanto adoram, enquanto voltavam para o colégio:

"Quero me casar mas não acho com quem..." [...] "lá na selva, lá na selva..."

Ameacei fazer eles cantarem a Barbie Girl se eles continuarem a cantar este tipo de música. Ficaram chocados...


domingo, abril 17, 2005

Uma casa com mil portas


A Casa das Mil Portas é projeto com centenas de microcontos escritos por blogueiros brasileiros. Um microconto é, ao menos na nossa definição, uma história em prosa contada em aproximadamente cinqüenta letras. Se parece pouco é porque é realmente pouco. Fazer um microconto é um desafio literário, uma tentativa extremamente econômica de contar ou sugerir uma história inteira. Um microconto exemplar, e possivelmente o mais famoso de todos, é do escritor guatemalteco Augusto Monterroso: "Quando acordou, o dinossauro ainda estava lá."

Aqui, cada microconto tem sua própria página, onde aparece o texto e o nome do autor, com um link para o seu weblog. Há também um link para outro microconto escolhido aleatoriamente. Como o microconto seguinte é sempre escolhido ao acaso, pela mágica do javascript, cada visita será diferente e mostrará os microcontos numa nova seqüência. Clicando na casinha do alto da página, é possível voltar ao início e recomeçar a explorar a Casa das Mil Portas.
Assim Nemo Nox descreve o projeto, mas para saber mesmo é preciso arriscar e abrir uma das portas.

Eu andei abrindo as portas e achei até uns guardados meus. E, sobre isso, até arrisco um conto quase mínimo:

Quando a porta abriu, lá estava ele sorrindo amplo, como só os esqueletos podem sorrir.


sexta-feira, abril 15, 2005

mais esporos


Este é meu último post escrito em Montreal. Daqui a algumas horas estarei embarcando para Toronto e de lá partirei direto pra São Paulo onde, a princípio, fico até de noite. Vou tentar adiantar meu vôo para Florianópolis, nem que eu tenha que pagar alguma diferença.

Eu não poderia deixar passar em branco este post, afinal de contas, boa parte da vida deste blog se deve a minha estada em Montreal. Como muitos já sabem, criei o Field-book em função da minha pesquisa. Queria compartilhar com aqueles que dão vida ao meu "objeto de análise" parte das minhas descobertas, questionamentos e reflexões. Por sugestão da Suzana, eu compreendi que a análise da dinâmica social dos blogs ficaria muito mais rica se eu pudesse considerar, também, a minha própria experiência. E foi assim que encarei o Field-Book, como um laboratório, onde eu poderia testar temáticas, observar reações dos leitores e, especialmente, o meu próprio processo de inserção nas redes sociais que se formam em torno dos blogs.
Assim Elisa se despede de Montreal sem deixar de continuar mergulhada na blogosfera e nos seus temas de pesquisa. O FieldBook só revelará o paradeiro de sua autora na medida do que ela o incluir em suas reflexões. Neste sentido, um blog ocupa um espaço que atravessa os espaços físicos a que estamos acostumados, sem deixar de, de certa forma, mantê-los linkados por meio dos nossos textos.

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quinta-feira, abril 14, 2005

aquilo que importa - pesquisa e esporos - os blogs na academia


Se hoje eu cheguei cansada depois de um dia entrando e saindo da chuva, numa soma de 10 bolas de volei, 20 bolas de basquete, 90 alunos, ... Se eu hoje cheguei estressada me lembrando de todas as correções à fazer no artigo para a ANPED. Se neste momento o meu xo-stress não está funcionando, do mesmo modo que a página de inscrição dos trabalhos da ANPED. Se todos estes Ses pudessem de algum modo me abalar,... Eu me desabalaria na hora ao ler isso:
Bem, já faz algum tempo que venho pensando... e como tudo começou? Como passei a me interessar pelo meu tema de pesquisa?
1°) Fui bolsista de iniciação científica por três anos e, nesse meio-tempo, aprendi muitas coisas interessantes, porque esta modalidade de bolsa proporciona isso: a formação de novos pesquisadores. Por tudo isso, tenho muito a agradecer por ter tido esta oportunidade.

2°) Mas... (e isso é outra coisa) uma das experiências mais marcantes que tive foi ter podido participar, como um dos sujeitos, da pesquisa Mapeando caminhos de autoria e autonomia: a inserção das tecnologias educacionais informatizadas no trabalho de educadores que cooperam em comunidades de pesquisadores, que se configurou como a dissertação de mestrado da Suzana de Souza Gutiérrez. A Suzana tb tinha um Diário de Bordo, que era o blog de pesquisa dela. "Descrição: projeto de pesquisa sobre a inserção das TEI no trabalho de educadores em comunidades de pesquisadores.
Foi uma coisa muito boa, mas muito boa mesmo encontrar este post da Vivi, cujo título já é por si só um elogio - Experiências Modificadoras. Foi como dar um reload na vida, apagar os temporários, fazer um scandisk e reinicializar.
Melhor ainda é poder acompanhar o que a Vivi vem vivendo, experienciando e crescendo, na rota de pesquisadora que decidiu seguir. Mais um blog de pesquisa na blogosfera >> Pensamentos Nômades. Sindiquem >> rss
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quarta-feira, abril 13, 2005

Podcasting - uma receita


Ingredientes:

Aplicativos para captura de áudio: Audacity ou All2wav
Microfone
Fone de ouvido (útil para não produzir eco ou interferência)

Modo de preparar:

Baixe o Audacity clicando aqui. Instale.
Baixe o Lame mp3, crie uma pasta Lame dentro de C:\Arquivos de Programas (ou onde quiser) e dezipe o lame nesta pasta.
Grave o podcast no Audacity, basta clicar na tecla de gravação.
Terminada a gravação, clique em Arquivo, Exportar como mp3, escolha a pasta onde vai gravar e o nome do arquivo.
Neste ponto, o Audacity vai avisar que necessita do Lame (só na primeira vez). Procure o arquivo na pasta onde o Lame foi dezipado.
Salve o seu podcast preenchendo a ficha com dados do arquivo.

Para disponibilizar o podcast basta publicar em um blog ou criar um feed rss específico para cada arquivo. Aqui tem um modelo, by Gui Leite. E aqui está a minha versão. Copie, cole no bloco de notas, altere os dados para os referentes ao seu projeto e salve como nomedoarquivo.xml.
Faça o upload deste arquivo e do seu podcast. Divulgue o feed rss.
A opção do blog é mais fácil e adequada para quem vai fazer uma série de podcasts. Quem subscrever o feed do blog vai saber quando é publicado um novo.
A opção do feed exclusivo é interessante para colocar determinados podcasts dentro de ambientes de aprendizagem, por exemplo.

Obs: Enfeitar a coisa toda, isto é, usar musiquinha de fundo, efeitos especiais é complicado de fazer sozinha. Porém, não tem nada que não seja possível se fuçarmos um pouco nos aplicativos.

Um teste, adicione no seu agregador >> feedrss ou baixe o teste aqui.

Conclusão prévia: eu como locutora dou excelentes aulas de basquete.

update 1: vou complementar este assunto com o post da Estela sobre como gravar um podcasting a partir do Skype. >> ler

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terça-feira, abril 12, 2005

um computador para cada criança?


Um laptop de $100 está sendo planejado para ser o novo milagre da "inclusão digital". A expectativa é que os Ministérios da Educação dos países empobrecidos comprem (literalmente) a idéia. Não sei como seria a rede específica p2p que uniria estas máquinas. Algo assim como uma Vila Cruzeiro, com sua vida própria, encostadinha no Partenon?
É por estas que eu penso que exclusão não existe. Nem a exclusão digital. O que existe é a velha inclusão subalterna.
Sem, no entanto, torpedear a proposta da qual sei muito pouco, fico imaginando a viabilidade e a adequação de uma idéia como esta. E comparo com as propostas dos telecentros, dos pontos de cultura e dos tabuleiros, propostas sociais e não individuais.

Além disso, ficam algumas perguntas: E os professores? Onde ligar as maquininhas?

>> a proposta do MIT e um comentário sobre a experiência similar na Índia.
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Lickr


O Lickr é uma alternativa "sem Flash" para o Flickr. (via Downes)

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Gorpo - arte de rua


Gorpo - arte de rua

A foto acima é do fotolog do grupo Gorpo. O original pode ser visto no viaduto da Borges de Medeiros. Achei demais os desenhos. (thanks Lady A)


Pela Liberdade e Democratização da Comunicação


Começa assim o manifesto pela liberdade e democratização na comunicação:

Quando uma pessoa vai presa por manter um blog, isso lhe incomoda?

Não há quem não conheça a palavra "liberdade". Mas, sozinha, ela quer dizer muito pouco; liberdade precisa de um objeto para o qual ser livre. Ela surge de algo que cerca, cerceia. Conquistamos nossas liberdades à medida em que conhecemos seus contrapontos; e é preciso reinventá-las todos os dias. Se cessarmos essa procura, ficamos acomodados, e assim a liberdade termina. Redescobrimos sua necessidade dia após dia - afinal, não sabemos de tudo. Se soubéssemos, talvez muita coisa fosse diferente. Saber é importante e todos deveríamos ter o direito de saber das coisas, não?
[confira na íntegra]

Deixei no Blog do Gejfin um comentário em relação à democracia. Uma preocupação em relação ao uso quase que natural do têrmo.


domingo, abril 10, 2005

Os seis náufragos e a economia mundial


Suponha que seis náufragos encontram-se abandonados numa ilha deserta, cinco asiáticos e um americano. Além disso, suponha que os náufragos decidem dividir a carga de trabalho entre si da seguinte maneira: (a bem da simplicidade, o único desejo dos náufragos é satisfazer a fome) um asiático é encarregado da caça, um outro da pesca e um terceiro de descobrir vegetação. Um quarto é encarregado de preparar a comida, ao passo que ao quinto é dada a tarefa de colectar lenha a acender o fogo. Ao americano é dada a tarefa de comer.

Assim, na nossa ilha cinco asiáticos trabalham o dia todo para alimentar um americano, o qual gasta o seu dia a bronzear-se na praia. Ele está empregado no equivalente ao sector de serviços, operando um salão de bronzeamento que nenhum dos asiáticos na ilha utiliza. No fim do dia, os cinco asiáticos apresentam um banquete cuidadosamente preparado para o americano, o qual senta-se à cabeceira de uma mesa especial, construída pelos asiáticos especificamente para essa finalidade. Percebendo que banquetes subsequentes só viriam se os asiáticos estivessem vivos para providenciá-los, ele concede-lhes apenas umas poucas migalhas da sua mesa para sustentar o seu trabalho no dia seguinte.

Economistas dos dias modernos diriam que este americano é o único motor de crescimento a conduzir a economia da ilha e que, sem o seu voraz apetite, o asiáticos dali estariam desempregados. A realidade, naturalmente, é que a melhor coisa que os asiáticos podiam fazer para melhorar os seus destinos seria votar pela retirada do americano da ilha. Sem o americano a consumir a sua comida haveria um bocado mais disponível para eles próprios comerem. Em alternativa, eles podiam gastar menos tempo nas tarefas relacionadas com a sua comida, dedicando o tempo extra a mais lazer ou a satisfazer outras necessidades, as quais anteriormente não eram preenchidas pois muito dos seus recursos escassos eram dedicados a alimentar o americano.

Agora, alguns de vocês estarão a pensar que esta analogia é enviesada, pois na economia do mundo real os americanos pagam pela sua comida, de modo que no mundo real os asiáticos que proporcionam refeições recebem valor em troca dos seus esforços. OK, vamos assumir que o americano na nossa ilha paga pela sua comida da mesma maneira que no mundo real os americanos pagam pela sua, compram emitindo promissórias (IOUs). Vamos assumir que no fim da refeição os asiáticos apresentem uma conta ao americano, a qual ele paga através da emissão de promissórias que pretendem representar futuros pagamentos da comida.

Contudo, todos os náufragos sabem que as promissórias nunca poderão ser cobradas, pois a América não tem comida ou os meios ou mesmo a intenção de fornecer algo no futuro. Mas os asiáticos aceitam-nas de qualquer forma, e a cada noite acrescentam-nas às pilhas de promissórias recolhidas nos dias anteriores. Estarão os asiáticos numa situação melhor em resultado desta acumulação? Estarão eles menos famintos? Não, naturalmente. ....texto completo por Peter Schiff


sábado, abril 09, 2005

Uma novela em podcasting


A notícia me fez lembrar o tempo em que escutava novelas de rádio junto com a minha avó. O som e a criatividade dos artistas e produtores supria quase tudo que a ausência de imagens ocultava. Vozes se tornavam famosas e nem sempre correspondiam aos padrões de beleza física que evocavam.
Parece que o podcasting pode fazer resurgir das cinzas uma versão cyber das novelas de rádio. Capítulos sob demanda, para escutar no ônibus... A vó, que gostava de saber tudo sobre o futebol, passava uma boa parte do dia com o radinho por perto. Acho que ela ia gostar disso.

Que tal conferir EarthCore, o blog ou baixar direto o primeiro capítulo?

Tag Central


Como o nome diz, é uma central de tags ... >>

OhmyNews - cidadão reporter


Gramsci dizia que todos são filósofos, no ano de 2005 todos são reporteres.
Dear OhmyNews readers and international citizen reporters: you've come a long way.

At long last, OhmyNews International has opened its citizen reporter login system to the world. Join us as an OhmyNews global citizen reporter and be part of the history-making experiment in new media unfolding now. :: ler
Quem sabe este pode ser um caminho para o projeto do Parla?


sexta-feira, abril 08, 2005

Phase - show em Porto Alegre


phase.gif

Faz tempo ando querendo reunir algumas histórias para ir contando neste blog. São histórias de quando comecei na internet, dos espaços por onde andei e das pessoas que conheci. Nestas histórias, Rafael vai aparecer em muitas, inclusive tocando. Quando a Phase ficar bem famosa, eu sempre vou poder contar que um certo guitarrista fez um arranjo de uma música sua que coloquei como abertura do RuNNer, o script para mIRC que fiz. O RuNNer, na versão velhinha que ainda existe, não funciona mais nos windows xp da vida, a não ser que se jogue dentro um executável do último mIRC. Porém, os amigos que fiz vão continuar sempre no coração. Neh Fearther, Sonny, ]darkman[, Soares, Naitman, Beto, Claudia, Marrie...?



terça-feira, abril 05, 2005

BlogPulse


via Sekeirox

Siga as suas conversas pelo BlogPulse. Basta adicionar o link que o sítio trackeia todas as linkagens dentro de um certo período de tempo.
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O código Wojtyla


Bem interessante a análise de Flávio Aguiar sobre o pontificado de João Paulo II, publicada no momento em que sua morte faz a maioria da imprensa desconsiderar os fatores históricos e dimensão das suas ações como chefe da Igreja Católica. Faz, também, uma comparação do papa com o homem e das contradições que estes dois papéis podem envolver. Aqui vai uma provocação:
A fé é o claustro da subjetividade: em seu espaço, dentro de cada indivíduo, só entra o próprio ego. Ai de quem desafiar este espaço: o ego ameaçado imediatamente demoniza a alteridade, temeroso que é de sua própria alteridade, seja a da liberdade que pode conquistar modificando-se, seja o do retorno de tudo aquilo que teve de renegar para consolidar-se, e que muitas vezes retorna em momentos em que o indivíduo, como se diz, “perde a cabeça”, ou em linguagem jurídica, “é tomado de forte emoção”.

O ego que navega em seus espaços de fé, portanto, ainda que solitário, está acompanhado de seus apetites, mas sobretudo de seus medos. E se há algo que o pontificado de Wojtyla cultivou, regou, acolheu, adubou, foi o medo. Menos, talvez, pela personalidade do papa, que demonstrou possuir muita coragem e determinação pessoal, sobretudo diante da morte nos últimos dias de seu tempo terreno; mais pela contínua conspiração vaticana, soturna e implacável, que sua personalidade midiática continuamente recobria.

A construção do pontificado de Wojtyla antecipou a da presidência de George Bush, The Second. Como esta, aquela foi fruto de um golpe de Estado, cujo gatilho foi disparado com a morte súbita de João Paulo I. Se esta morte foi natural ou criminosa, só Deus, com certeza, sabe. O que é certo foi que a cúpula vaticana, que fora ameaçada em seus interesses e desinteresses pela eleição de um cardeal com espírito de frade franciscano, reagiu de modo fulminante, abrindo o caminho, num perplexo colégio de cardeais, para a escolha oposta, a de um conservador oriundo de uma das plagas onde vicejavam os brotos mais reacionários da Igreja Católica: o Leste Europeu. [segue na Agência Carta Maior]
É bom, até para cutucar a contradição, ler do André Lemos, O Papa é Ciber, na Revista Novae:
A morte de um papa é sempre um acontecimento histórico. Milhares de peregrinos, curiosos, turistas e voyeurs estão nesse momento mesmo na praça de São Pedro, no Vaticano, dentro da cidade de Roma, reunidos para prestarem a última homenagem ao santo padre. A morte de João Paulo II é um acontecimento histórico não só pela morte do líder da igreja católica, como acontece há séculos, mas pelo uso das novas tecnologias durante a espera por informações sobre sua saúde, no momento do anúncio da morte e nos atuais rituais (ancestrais) do funeral.

O papa João Paulo II foi o primeiro da igreja católica a usar as novas tecnologias da cibercultura para angariar fiéis e para espalhar pelo mundo palavras de fé. O papa não era pop, o papa foi "ciber". Ele lançou o site do Vaticano, usava a Internet, abençoou Santo Isidoro de Sevilha como o patrono do ciberespaço e dos internautas. Não é à toa que a morte do papa não foi anunciada primeiro pelos rituais sacramentados por séculos de cristianismo (fechamento de portas de bronze, tocar dos sinos, cerrar das persianas, música fúnebres) mas por e-mail.
E, para coroar este apanhado de pensamentos e vistas de um ponto, o excelente post do Inagaki:
Em tempos nos quais pessoas acotovelam-se em frente à TV para assistir aos participantes do Big Brother presos naquele aquário midiático, quem haveria de estranhar que a agonia de João Paulo II tenha sido transmitida em tempo real? Há que se lembrar também que Karol Wojtyla foi, provavelmente, o homem mais filmado e fotografado em todos os tempos - extremamente cônscio da importância da mídia, foi acompanhado por câmeras em suas viagens por mais de 100 países, acenando para as multidões de dentro do seu papamóvel e imortalizando o gesto de ajoelhar-se para beijar o solo de cada lugar em que aterrissava. Além disso, trouxe o Vaticano para a Internet, gravou álbuns e escreveu livros que venderam milhares de exemplares mundo afora.



segunda-feira, abril 04, 2005

YaGoohoo!gle - quase um metabuscador


Experimente >> YaGoohoo!gle
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domingo, abril 03, 2005

Uivemos


Eu já conhecia a Elisa, mas gostei muito dos uivos da Helena:
Como alguns já sabem, os que uivam por aqui são – ou, pelo menos, começaram – petistas. As razões são muitas e mereceriam um bom texto, mas também podem ser percebidas nas linhas e entrelinhas de todos os nossos protestos. O fato é que, de algum tempo pra cá, temos refletido bastante sobre essa, antes tão clara, identificação política. Poderia-se perceber que esse espaço que construímos também é resultado desse processo e, por isso, gostaria de relatar uma experiência.

No meio dessa semana, esbarrei com um convite para um seminário organizado pelo grupo que comanda o PT de minha cidade. A proposta de tema? “O PT que queremos”. Pareceu-me justo comparecer. Pensei: “se estou olhando tanto para a porta de saída, será que não é importante verificar mais uma vez o que se encontra dentro da casa?!” Foi o que fiz. Saí cedo na manhã de ontem para ouvir os companheiros. (claro que segue ...)
Aposto que voês vão achar as duas o máximo.

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Enciclopédia Britânica toma posse da WIKIPEDIA


Em primeiro de abril a Enciclopaedia Britannica tomou posse da Wikimedia Foundation, doravante chamada Wikimaedia, e de todos os seus projetos, incluindo a Wikipedia, daqui para frente chamada Wikipaedia.

:: detalhes na própria Wikipédia. :)
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Skype + Outlook


>> Skype + Outlook - ver aqui


sábado, abril 02, 2005

Sixfoo! 660


Sixfoo! 660 (danah boyd)

Finally, a way for social networks to stay connnected to other social networks, and meet interesting social networks like yourself. Look at their sample page; they mock many of the main social networks out there with fabulous photos and descriptions based on stereotypes (LJ=goths, Orkut=Brazilians, etc.).

O perfil brasileiro é ... só vendo mesmo...



sexta-feira, abril 01, 2005

41 anos atrás, o primeiro de abril


À esta hora, o grupo de generais, já havia decidido que a revolução democrática havia começado antes da meia-noite. Primeiro de abril só para quem pensou que os seus direitos estavam à salvo.