Ainda não recomendo porque estou aqui lutando com o programa para testar. O processo é simples, só que não está funcionando. Vai ver é porque eu publico o blog fora do servidor do Blogger.
Todos casos aí vai um link que recomenda o Hello: O DIA online.

Vai ver a minha foto na praia emperrou a coisa toda.

Furio Lonza

Vocês lembram do Quatrilho? Pois é, um belo filme, quase ganhamos o Oscar. Foi baseado num livro. Nem que seja por curiosidade, vocês sabem quem é o autor? O que ele escreveu mais? Alguém tem acompanhado a carreira dele? Leram alguma coisa? Está vivo? Pra falar a verdade, eu também não li. E Campos de Carvalho? Escreveu apenas quatro romances. Ninguém sabe, ninguém viu, ninguém leu. Morreu esquecido, desiludido, puto. E Manuel de Oliveira Paiva, alguém sabe quem é, o que escreveu, o que representa para a literatura brasileira? E José Alcides Pinto, Samuel Rawet, O. G. Rêgo de Carvalho, Geraldo Ferraz, Antônio Fraga, Uilcon Pereira, Reinaldo Santos Neves, Jayme Torban, Benedito Monteiro, Sousândrade, Edgard Braga, Milton Pedrosa, Osório Alves de Castro, Rosário Fusco, Valêncio Xavier, Moacir Lopes, Roberto Piva, Oswaldo Alves, Murilo Mendes, Qorpo Santo, Glauco Mattoso, Sebastião Nunes?

João Antônio, por exemplo, você já ouviu falar, mas sabia que o corpo dele foi encontrado podre depois de três dias, caído de bruços no apartamento onde morava, no Rio de Janeiro? Pelo jeito, parece ser esse o tempo para se sentir a falta de um escritor no Brasil: 3 dias depois de morto.

:: pois é... melhor ler tudo lá no GONZO

ou nos tornaram...

Muito interessante as considerações do Jonas Galvez sobre o orkut, além do fato do texto ser muito agradável de ler. Ando meio cheia dos escritos que são para serem sacralizados, mas não entendidos e é ótimo achar quem se importe com o senso de humor do leitor.
Ele fala, entre outras coisas, sobre a formação da rede de amigos no orkut e nas políticas próprias e alheias nesta construção.
Eu entrei no orkut assim meio de lado. Pela fase em que estou não tenho podido participar e olhar para o sistema como gostaria. O meu critério foi não classificar as pessoas, aceitei todos como friends, mesmo tendo uns que poderiam ser best, outros mais que bests e uns definitivamente quase não friends, fora os desconhecidos. Nestas, usei o seguinte critério: entrava no cadastro da criatura e espiava os seus amigos. Se conhecesse ou gostasse da cara deles, era ponto positivo. Olhava, também, as comunidades em que ele estava e o que as pessoas diziam dele.
Isso sem muita profundidade, coisa assim de dois minutos :)
Retornando aos critérios classificatórios orkutianos, como todos os demais rankings que eles parecem adorar, fica tudo numa base meritocrática, baseada em quantidades. Quem é mais visto, quem tem mais amigos, quem tem mais fãs, ... como se isso pudesse realmente significar alguma coisa.
Quando folgar, pretendo prestar mais atenção nos orkuts da vida.
Enquanto isso, é bom ler sobre os critérios do Jonas

.. eu vou continuar a fazer o que venho fazendo durante todo o tempo que tenho livre da necessidade. Escrever... Mas não aqui.
Não tenho conseguido ler quase nada que não seja relacionado diretamente à dissertação. O que bloguei por aqui foram alguns achados de percurso, sem muitos comentários. Alguns achados para ler depois no [bloglab] e alguns textos para ler bem depois, ainda brincando no wiki do Paulinho.
Semana que vem tem o 5º forum internacional do software livre, com temas muito interessantes que eu gostaria de assistir. Mas não vai dar. Trabalho direto e, se quiser terminar a dissertação nos meus prazos, melhor transcender esta. O Felipe vai participar. Espero que ele blogue de lá.
A gurisada do [zaptlogs] está atucanada botando em prática o que aprenderam e estão aprendendo em matéria de webdesign. Ontem dei uma mão com o programa de FTP. Vamos ver como a coisa anda

Está decidido. O Fórum Social Mundial não será mais realizado na PUC de Porto Alegre, em 2005. Suas instalações irão para o Parque da Redenção e a orla do Guaíba, com o objetivo de valorizar os espaços públicos. Cultura, economia solidária e comunicação popular ganharão destaque no FSM.

Marco Aurélio Weissheimer 24/05/2004

O novo formato geográfico do Fórum terá, assim, dois eixos centrais que se articularão entre si. Um deles ficará na Redenção, uma das principais áreas verdes da cidade, compreendendo o Auditório Araújo Vianna e o Campus Central da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Além de debates e atividades durante o dia, a Redenção deverá sediar, todas as noites, festas mundiais do Fórum. O outro eixo se estenderá do Cais do Porto ao Anfiteatro Pôr do Sul, onde serão construídos grandes espaços aglutinadores que funcionarão como bairros de discussões temáticas. Essas mudanças geográficas, que pretendem tornar mais pública a relação dos habitantes de Porto Alegre com o Fórum, estão diretamente relacionadas às mudanças metodológicas que também serão implementadas. A partir de agora, os organizadores do FSM iniciam um trabalho mais acelerado para implementar as mudanças. Trabalho que inclui, entre outras coisas, estudos de impacto ambiental, definição de orçamentos e busca de patrocínios.

Agência Carta Maior

Oba !!!

Materia do jornal O Globo, 23/5

Professores desplugados: Pesquisa da Unesco mostra que mais da metade não tem computador nem navega na internet.
O mundo digital está muito distante do cotidiano do professor brasileiro. Pesquisa realizada pela Unesco com cinco mil professores nos 26 estados e no distrito Federal traçou um perfil dos docentes de ensino fundamental e médio do país e revela dados inquietantes para a formação das futuras gerações: mais da metade dos professores não tem computador em casa, não navega na internet e sequer usa o correio eletrônico.

:: na íntegra no [bloglab]

:: outros detalhes sobre o assunto, ver Pesquisa da Unesco Revela Perfil dos Professores Brasileiros, livro que estará sendo lançado em 24/5, em Brasília

A arte de blogar seria o título desta apreasentação de George Siemens, apresentada na Conferência do Madlat, da Universidade de Manitoba, CA.
Bem simples e didática, falando das tecnologias usadas na educação, com ênfase nos blogs e no RSS.

Nos últimos dias bloguei alguma coisa que encontrei por aí, apenas. Não pude abrir o SharpReader e nem falar de coisas mais pessoais, muito menos alguma reflexão que valha a pena alguém ler. Todas as energias se drenaram para a dissertação que avança, agora quase no fim e a casa.
Penso que alguma coisa no nosso pensamento detona alguns eventos. Ano passado, quando eu estava finalizando o projeto de dissertação fiquei três semanas quase na cama por causa das costas. Uma coisa tão violenta como eu nunca tinha tido antes. E olha, que anos de ginástica olímpica fizeram as minhas costas andarem em posições inimagináveis. E anos de educação física, jogando basquete com caras do dobro do teu tamanho, não tinham me nocauteado como aquela coisa que sem mais e nem menos se abateu sobre o meu corpo.
Este ano, parece que consegui espantar o fantasma do desastre para a minha casa. Canos furados, paredes cuspindo os azulejos, piso levantando, aparelhos estragando,... eita... Ainda bem que não é em mim.

Passei lisinha a inspeção no colégio. E, pelo astral, acho que todo o stress acabou e o processo todo fluiu sem muita preocupação. Jogos finalizados, todas as brigas acalmadas e as aulas voltaram ao normal.

E, para terminar, acho que sonhei algo que salvaria o mundo. ... e esqueci. Mas acordei com esta sensação. A última coisa que lembro foi que dormi pensando nA contradição. Na contradição que sempre se volta para o trabalho, o nosso trabalho, qualquer trabalho. Este trabalho que a maioria pensa ser sinônimo de emprego e salário e que anda longe do que Marx pensou como sendo 'construção da vida'. Azar... acho que a salvação do mundo vai ter de esperar...

Puxei o pelegão de andar em casa no inverno. Só faço isso quando me rendo à chegada do inverno e, isso, tem muito pouco a ver com a data. Tem a ver com os menos de 10º dentro de casa.

Ontem a casa começou a voltar ao normal, só o meu bolso ficará anormal durante algum tempo. Decretei estado de penúria máxima nas finanças. Confisquei todas as rendas, todas as mesadas. Só a Liria está escapando da moratória. Ontem, quando liguei para casa para saber como iam as obras, a voz dela soava uns 3 tons acima do normal. Um ritmo meio histérico e uma leve ameaça de colapso pairava no ar. Voltei para casa com uma tortinha de limão na mão, pois ontem ela andava sonhando com uma. Acho que neutralizei a crise. Parece que a coisa detonou quando um deles sugeriu que ela é quem deveria limpar os rejuntes do piso que eles espalharam pelos quatro pontos cardeais.

Olha, penso que nos sentimos tão desprotegidas na frente de um pedreiro quanto na frente do médico na hora da cirurgia... Depois de anos de largar a engenharia, não tenho mais noção de preços e perdi o jeito de lidar com as manhas deles. Aliás, nunca tive muito jeito.

No outro lado da vida, ... semana de general lá no CMPA, inspeção... Será preciso dizer mais?

Não me traumatizei, não... apenas a roda viva do trabalho e das frustrações domésticas me engoliu. Minha casa está como um brique, daqueles da Assis Brasil, num setor. No outro, a construção civil reina. Espero que esta semana tudo volte ao normal.

Na semana passada, esta confusão se somou a chuva, aos Jogos Internos do CMPA e as tarefas da disciplina que estou fazendo na UFRGS. Resultado: dissertação parada e eu fora do ar por estes blog'lados.



A magoozinha se resfriou nestes três dias que passei fora e agora está com uma tosse horrível. Vou levar hoje no veterinário. Passei o fim de semana pondo em dia as tarefas com ela no colo. O Eric fica com ciúmes e aí fica faltando mão para escrever. Às vezes, eu olho para ela sabendo que não a terei por muito tempo e reconheço o que todo mundo diz. Que um cão pode amar a gente de verdade e mostrar isso como ninguém.



Os Jogos, apesar de todos as intempéries, tanto as atmosféricas quanto as da SEF, saíram, mais ou menos. A gurisada adora aqueles esquemas de touro mecânico, escalada, futebol de sabão, tiro, que fazemos em paralelo com os Jogos. Tomei um fartão de basquete, este ano. Com a saída do Claudio e do Pilau, advinhem para quem sobrou. Para o ano que vem, já vi o que me espera. Estudar de novo :/.

Descobri uma coisa interessante: tenho boa pontaria e atiro igualmente com ambas as mãos :)))))))))) Acho que é por causa do olho dominante que, no meu caso é o esquerdo, ao contrário da mão. Só sei que me entusiamei de treinar tiro este próximo ano. Meu colega, que treina o grupo de Pentatlo Moderno, me deixou treinar junto.



Uma pena eu ser tão desprovida de recursos. Uma câmera digital e um palmzinho me fariam blogar direto estes jogos.

Acho que tem um poltergeist aqui em casa. Depois de toda a estouração de canos e paredes da semana passada, eu já estava entrando naquela tranqüilidade despossuída de quem viu metade do salário voar, mas está em paz, enfim. Pois é, daí chegou ontem...



Voltei alegre da minha reunião de orientação, dúvidas aclaradas, um certo otimismo, energizada para continuar escrevendo. Ao entrar em casa, o Lucas me saudou com um: - Mãe, tu já viste a cozinha?

A cara dele tinha aquele ar de: tu vais ter um ataque! Parei na porta da dita e olhei para o chão onde ele apontava. Bom, em linha reta da porta da cozinha, atravessando todo o piso, entrando na área de serviço e atravessando ela toda, estava um daqueles montículos que se criam quando um terremoto acontece. O piso subiu uns 4cm e quebrou quase todo.



Depois de eu ter tido o esperado ataque, normal na situação, perguntei como tinha acontecido. Conta ele que apenas ouviu o estrondo, mas que a Liria viu o fenômenoda porta da cozinha. Hoje, ela chegou afobada me contando como acontecera. Incrível o ar de satisfação que as pessoas estampam contando uma coisa destas. Uma alegria meio feroz que põe em dúvida, seriamente, a solidariedade que se devia contar dentro de uma casa. Humpf!



Ela achou que era um terremoto e disse que fez uma gritaria de por em pé de guerra o prédio todo. Contou que os cachorros estavam na área de serviço e ficaram paradinhos olhando. (em choque , diz ela) Não é de estranhar já que a cadela é surda e cega e ele só se mexe se ela se mexe.



Tive que rir quando ela contou que o Lucas tentou entrar na área de serviço para desligar a máquina de lavar e que ela não deixou porque achou que o chão tinha afundado e ele cairia para o andar de baixo. Só sossegou quando desceu e viu que o teto do saguão estava intacto.

Bueno, ... agora não sei se processo a Brastemp por abalo sísmico, a vizinha de cima que construiu quase um prédio na cobertura, ou se compro um vasinho com um pé de arruda.



Resultado: eles voltaram. Com suas serras, lixas, esmerís (sei lá como se escreve, só sei o barulho que faz) e seus (ai) orçamentos. E eu estarei condenada a mais não sei quantos dias de horror. Fora o salário, que este ó.... sumiu.

Minha filha nasceu à noite e logo em seguida levaram-na e me disseram para dormir. Claro, que não dormi. Passei a noite como quem tinha participado de uma maratona e chegado bem. Tri ligada, mas meio estropiada. Como se alguma coisa no meu corpo estivesse fora do lugar.
No outro dia, trouxeram ela cedinho, toda de cor de rosa e de fitinha no cabelo. Peguei ela curiosa, não lembrava direito da carinha dela. Peguei meio sem jeito, ou melhor, com jeito de quem não estava acostumada a pegar bebês.

Ela me olhou, do mesmo jeito que olha até hoje e que, faz pouco, descobri que é o mesmo modo que eu olho, às vezes. Sobrancelhas baixas, meio de lado, definitivamente furiosa. Ela me amedrontou naquele dia... Aquele olhar bateu direto no sentimento de culpa que eu já tinha e que nunca mais me deixou. Mas culpa de quê? Sei lá... Na real, era como se me tivessem dado um cargo para o qual eu não tinha nem a metade da formação. Me senti uma fraude e parece que ela sabia disso...

Lamento muito, pensei eu. Olhei para ela quietinha, com cara de desculpa, e o meu olhar queria dizer:
-Acho que tu vais ter que conviver com isso... Eu sou tua mãe.

That silence, embedded in a simple but very symbolic ritual, created an incredible, palpable sense of community.

Now let's look at virtual communities. Where are their rituals? What is the role of rituals? When are they necessary: at start-up or some other lifecycle stage, during or after conflict, at regular intervals? What shape do or could these rituals take? How do they link with the usual stuff of moderating, facilitating, and motivating community members? Much more attention should be paid to these ephemeral, yet so important reflective parts of healthy, evolving communities...

[GrowingPains]

Sentindo mais que lendo o happening que vem sendo a lista da turma esta semana, volto a pensar nos estudos do Victor Turner dos processos rituais. E Bakhtin, e Hakim Bey. Communitas, TAZ, Carnaval, qual a medida destes processos no que se encontra nos ajuntamentos humanos na internet? Exorcizar a rebelião possível pelo levante que não muda nada?

dica da dica :) Copiei lá da Raquel:

Meme)X Marks the Spot: Theorizing Metablogging via "Meme" and "Conduit" - Dennis Jerz

On the Trail of the Memex - Vannevar Bush, Weblogs and the Google Galaxy - Dennis Jertz

On the net, you have public, or you have secrets. The private intermediate sphere, with its careful buffering. is shattered. E-mails are forwarded verbatim. IRC transcripts, with throwaway comments, are preserved forever. You talk to your friends online, you talk to the world.

This is why, incidentally, why people hate blogs so much. My God, people say, how can Livejournallers be so self-obsessed? Oh, Christ, is Xeni talking about LA art again? Why won't they all shut up?

The answer why they won't shut up is - they're not talking to you. They're talking in the private register of blogs, that confidential style between secret-and-public. And you found them via Google. They're having a bad day. They're writing for friends who are interested in their hobbies and their life. Meanwhile, you're standing fifty yards away with a sneer, a telephoto lens and a directional microphone. Who's obsessed now?

:: para ler na íntegra acesse o Oblomovka

:: VII Congreso SEP [no Ideasapiens]

Apresentações sobre warblogs no congresso da Sociedade Espanhola de Jornalistas, em 21-23 abril/2004, em Barcelona:

Núria Almirón: La verdad en Internet: la contribución de los Weblogs (el caso de los Warblogs en la guerra contra Iraq) (PDF) y la de Teresa Sandoval y María Luisa Sánchez: Los diarios de guerra en línea: un medio emergente que cambia las formas de hacer Periodismo (PDF).

:: Reunião dos Blogueiros de Nova York; conclusões do encontro que aconteceu em 3/maio.

:: Blogtalk 2.0, em 5-6/julho, em Viena.

:: 3-4/junho, em Nápoles: Os weblogs e a nova esfera pública

:: pesquisa sobre a orientação política blogueiros; como ela se expressa, etc. na perspectiva do leitor. É da THE UNIVERSITY OF NORTH CAROLINA AT CHAPEL HILL - Participe .

Dentro da rádio, uma sala reúne o microfone e a mesa de som de Guilherme, uma coleção de CDs e o computador, com o qual ele relaxa entre uma música e outra com jogos.

"Quando se perde uma criança ou um documento, a rádio ajuda de forma imediata", explica ele, pedindo licença para fazer uma intervenção no ar.

"Também ajudo em campanhas de esclarecimento, como a campanha contra a fome ou a da dengue."

A Rádio Brisa é uma das três instaladas na Rocinha. As outras duas são a Rocinha e a Katana, que, ao contrário da Brisa, têm transmissores e uma freqüencia registrada no dial, onde operam em FM.

Evandro Rodrigues é locutor da Rádio Katana. Ele diz que ela não foge do seu compromisso de informar as pessoas quando há episódios de violência na comunidade, como tiroteios. Isso apesar da lei do silêncio imposta por traficantes do morro.

"Num outro dia tivemos um tiroteio lá embaixo, na entrada da Rocinha", diz ele.

"Eu estava no ar e informei para o pessoal evitar a área. Mas é raro os moradores ligarem para cá para falar sobre algo do tipo que esteja acontecendo na vizinhança deles. Eles temem que o telefone esteja grampeado."

:: leia na íntegra na BBC Brasil

:: pesquei no LigaNóis

Por Ryan Singel

A beleza dos agregadores está no fato de eles exibirem artigos de centenas de websites num único lugar, para que o usuário não precise acessar cada site individualmente. Mas a pergunta que se impõe é a seguinte: o que acontecerá quando todo mundo descobrir o poder dos agregadores? Será que a Web vai agüentar?

Os agregadores já causaram saturação em alguns websites, desacelerando servidores e consumindo largura de banda, de acordo com blogueiros e outros publicadores de conteúdo. ..... segue na wired br

É um problema que, penso eu, será resolvido de alguma maneira que não seja a morte do RSS. A agregação é uma ferramenta boa demais para que esta questão não seja contornada.
Por enquanto, é ainda muito pouco usada e acredito que nenhum site brasileiro teve problemas de tráfego por isso. Fora os weblogs ainda são poucos os sites que podem ser lidos por RSS. Eu leio uma grande quantidade de sites no SharpReader, mas poucos são brasileiros.
Uma idéia que ando desenvolvendo (nada assim sistemático; pensamento de hora de dormir) é a união do RSS e das redes tipo Orkut numa espécie de software agregador. Daria uma dinamicidade maior a rede e liberaria o usuário de estar clicando links o tempo todo. Acredito que daria uma interface mais funcional pra coisa toda.