sábado, maio 29, 2004


[sobre o orkut]


Muito interessante as considerações do Jonas Galvez sobre o orkut, além do fato do texto ser muito agradável de ler. Ando meio cheia dos escritos que são para serem sacralizados, mas não entendidos e é ótimo achar quem se importe com o senso de humor do leitor.
Ele fala, entre outras coisas, sobre a formação da rede de amigos no orkut e nas políticas próprias e alheias nesta construção.
Eu entrei no orkut assim meio de lado. Pela fase em que estou não tenho podido participar e olhar para o sistema como gostaria. O meu critério foi não classificar as pessoas, aceitei todos como friends, mesmo tendo uns que poderiam ser best, outros mais que bests e uns definitivamente quase não friends, fora os desconhecidos. Nestas, usei o seguinte critério: entrava no cadastro da criatura e espiava os seus amigos. Se conhecesse ou gostasse da cara deles, era ponto positivo. Olhava, também, as comunidades em que ele estava e o que as pessoas diziam dele.
Isso sem muita profundidade, coisa assim de dois minutos :)
Retornando aos critérios classificatórios orkutianos, como todos os demais rankings que eles parecem adorar, fica tudo numa base meritocrática, baseada em quantidades. Quem é mais visto, quem tem mais amigos, quem tem mais fãs, ... como se isso pudesse realmente significar alguma coisa.
Quando folgar, pretendo prestar mais atenção nos orkuts da vida.
Enquanto isso, é bom ler sobre os critérios do Jonas

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