Sai ali pelas 15h para votar. Peguei a bandeira e o carro e fiz a pequena viagem até a seção 100. Nunca pedi para trocar o meu local de votação e espero que eles nunca mudem a minha seção lá da minha antiga escola. Gosto de ver o quanto cresci quando olho as figuras pintadas na parede do antigo jardim de infância :)

Na rua o festival de cores e sons, votos declarados em cada esquina. Embora as bandeiras simbolizando partidos e as fotos simbolizando pessoas, quando se vota escolhe-se uma idéia, declara-se uma visão de mundo. Pelo menos segue-se as pistas da visão de mundo que se tem, saiba-se isso ou não.

Eu acredito que não é preciso dizer em quem votei. Quem lê o que escrevo pode deduzir facilmente.

Use o S5.

Informação básica:
>> Feito com S5 de Eric Meyer

>> aqui a apresentação explicação.

>> como fazer a apresentação.

Mais: O pessoal do The Bryghts está trabalhando numa forma de tornar o collaborative book do Drupal numa apresentação de slides.
Olhem o demo << clique no link presentation, bem abaixo.

: Why Today's Pop Culture Is Making Our Kids Smarter
é o título do novo livro de Steven Johnson. Quem leu Interface Culture e/ou Emergência, certamente vai querer conferir. Nas palavras do autor:

Everything Bad is a pure work of persuasion, an old-fashioned polemic. It's shorter than the others, and barely has any chapters, and I'm not really introducing the reader to outside experts as the last two have. It's just me trying to marshal all the evidence I can to persuade the reader of a single long-term trend: that popular culture on average has been steadily growing more complex and cognitively challenging over the past thirty years.

Vale a pena, também, conferir os comentários deste post do blog de Steven.

syndicate é diferente sindicar... Porém, no momento, ambas as palavras circulam no meu universo.


mas, ... como dizia o poeta:

U Apesar de você amanhã há de ser um novo dia ... Você vai se amargar vendo o dia raiar, sem lhe pedir licença...

O trackback é ainda muito pouco usado, principalmente nos blogs brasileiros. De um modo geral o pessoal desconhece o seu funcionamento ou não se dá ao trabalho de pingar uma referência. Eu procuro fazer isso quando comento um blog que tem o recurso, embora usar o trackback do Haloscan dê um pouco de trabalho, por ser manual.
Uma hora destas vou ver se consigo algum script que possa ser adicionado ao template do blog e que faça isso.
Este post é mais para comentar e dar um exemplo ao pessoal que está fazendo o curso de Recursos Digitais, que levantou esta questão no nosso blog de trabalho.

No futuro o jornalismo vai ser wikipedia. É isso que afirma Peter Tupper, no artigo Journalism's Future May Be Wikipedia. O artigo inicia contando que no dia seguinte à invasão da escola de Beslan, usuários da wikipedia compilaram informações de todos os jornais num único artigo, que foi revisado e ampliado mais de 40 vezes.
Peter Tupper termina afirmando que a wikipedia mostra que a informação pode ser testada, corrigida, de forma a obtermos uma melhor informação, que, também, é uma informação que será distribuída e compartilhada.

Resta perguntar: como são vistas estas questões relativas a informação no Brasil, precisamente no momento onde surge mais um Conselho profissional que, entre outras coisas, prescreve quem pode lidar com a informação?

O novo meu yahoo agora permite ao usuário construir um blog e usar rss. >>> via Kairosnews

Nova ferramenta colaborativa: webnotes. Funciona como um mural de recados que podem ser postados/editados por qualquer pessoa. Bem simples e intuitivo. Experimente o gelotex* da Su

* No CM os murais são chamados de celotex. Quando comecei a trabalhar lá, estranhei a palavra e perguntei a um sargento: - Por que celotex? Ele me olhou com cara de credo, que pergunta e respondeu, um tanto superior: - Sempre foi celotex ...
Óbvio, só eu para não saber neh ... Na SEF (Seção de EdFísica) um dos murais de recados era a geladeira, ou melhor, o gelotex.

Bom ... agora eu tenho um gelotex virtual que pode ser lido num agregador.

:: Incsub >> Hospedagem e suporte gratuitos para professores usando weblogs, wikis e outras tecnologias.

:: Social Software: What's New - Adina Levin

:: Social Software: What's New - Seb Paquet - many to many

:: BlogFlix - SmartMobs

:: Social Software Timeline - Many to Many Space

Quer provar que a mídia é fraca e precisa urgentemente rever seus conceitos na dita "era digital"? Quer fazer isso de uma maneira divertida? Ou quer apenas ajudar o circo pegar fogo? Não importa a razão, todos estão convidados para se juntar ao Cocadaboa para no dia 8 de novembro de 2004 propagar o caos da desinformação!
via cocadaboa

acompanhe por rss

Ao que tudo indica o Cocadaboa lançou seu Cockut, um banco de dados para geração de info caos.

Hernani plicou:

Não acredito n'A interface'. Pois cada um tem objetivos diferentes na web. O que é bom para mim não é, necessariamente, bom pra vc. A minha leitura dos hiperlinks, a maneira que me sinto confortável à frente do meu monitor é algo muito pessoal. Eu acho que est'A interface' pode ser potencializada na utilização do xml/rss. A lógica da rede está na descentralização da informação e na retro-alimentação via comunicação periférica. bjs hdhd

e eu replico:

A interface, no caso, não é fixa, nem imóvel. Justamento ao contrário, ela possibilita que cada um a configure como quer, justamente para atender isso que tu estás pontuando: a individualidade de nossas escolhas e preferências. A interface é o sonho de cada um que certamente vai se traduzir em muitas interfaces.
Penso que o xml/rss possa ser o que vai dar esta descentralização e, ao mesmo tempo, possibilidade de individualização.
E agora, quem complica?

:: Cibercidade - Facom/UFBA

:: Razón y Palabra nº 41

O número de outubro-novembro de “Razon y Palabra” trata tematicamente dos impactos das comunicações sem fio na contemporaneidade. Os artigos aqui apresentados buscam compreender os fenômenos recentes das mobilizações, dos usos da telefonia celular e da emergência da internet sem fio, conhecido como Wi-Fi.


Dica do Prof André Lemos

Christopher Allen escreve um excelente artigo traçando a evolução do termo social software. Descreve todas as formas de relações e suportes de relações desde o Memex de Vannevar Bush até os possíveis rumos que o conceito de software social vai tomar no futuro.

:: para ler no Life With Alacrity

Dei uma passada rápida pelo artigo, que me pareceu bastante didático, porém trazendo algumas refer~encias mais informais. Imprimi para ler com mais calma e comentar.

bombinhas
Originally uploaded by suzzinha.

Uma surppresa agradável :) A Biblioteca da Educação rapidamente colocou a minha dissertação à disposição para consulta.
Recebi a notícia e fui conferir e lá estava:

[000432196] Gutiérrez, Suzana de Souza. Mapeando caminhos de autoria e autonomia : a inserção das tecnologias educacionais informatizadas no trabalho de educadores que cooperam em comunidades de pesquisadores [manuscrito]. 2004. 233 f. : il.

Gutierrez não tem acento, mas tudo bem. O importante é que ela já pode cumprir a sua missão :)

Resta saber se a versão digital também saiu.

A coisa agora cai na boca do povo, mesmo. E, se conheço bem o ciclo novidadeiro (em outros lugares diriam hype), vai ser um tal de me ensina, me passa, onde eu clico daqueles! Cocada Boa publicou: RSS para o Povão! e agora o povão vai vir à milhão, pelo menos o que na rede possa ser chamado de povão e que é bem diferente do que normalmente se chama de povão.

Na Webinsider MrMason comenta sério: Uma coisa é ter dez mil visitantes diários, outra, completamente diferente, é ter dez mil leitores. Uma assertiva bem verdadeira para mim que sou fã dos agregadores e fico irada de perder conteúdos interessantes de sítios que insistem em manter estatísticas de visitação glamurosas. A internet nos meus termos é bem melhor.

E eu continuo sem decidir onde publicar o meu ensaio sobre RSS e educação. Daqui à pouco não precisa mais.

   O artigo de Steven D. Krause, When Blogging Goes Bad: A Cautionary Tale About Blogs, Email Lists, Discussion, and Interaction, não aponta para uma contradição entre blogs e listas de discussão, como o título deste post parece sugerir. É o relato de uma experiência com blogs que o autor conduziu com uma turma de alunos, experiência que ele considera falha. No relato, Steven traz a sua compreensão sobre o caso e, dentro desta compreensão, afirma alguns itens relacionados aos blogs e às listas de discussão, no que concerne à interatividade, diálogo, debate e colaboração.
   Mesmo que ele alerte de que não se trata de uma comparação excludente entre listas e blogs, em alguns trechos isso não fica bem claro, ou melhor, os dois meios são comparados quase sempre separados. Nesse sentido, perde-se o que eu penso ser mais eniquecedor, que é a possibilidade de unir lista e blogs num mesmo espaço colaborativo.
   Na minha experiência com o [zaptlogs], procurei unir dentro de um espaço colaborativo construido com blogs, diversos recursos que auxiliassem a aprendizagem, a interação e a colaboração, tais como:

>> as listas de discussão, com link para postagem direta.
>> chat, aproveitando o chat oferecido pela própria lista de discussão.
>> email individual, com uma página com os endereços da equipe.
>> comentários, adicionando um sistema de comentários possível de ser lido por rss.
>> RSS para leitura de posts
>> Trackback, para trazer as referências externas para dentro do ambiente.
>> links para os ambientes de alunos e subprojetos.
>> comunicação síncrona, usando ICQ, MSN ou Yahoo.


   Este ambiente híbrido, mesmo com algumas falhas, pois era um ambiente artesanal, construído usando recursos simples e gratuitos encontrados na web, possibilitou uma intensa colaboração que se mostra, não pelo que possa ser captado no blog colaborativo, mas pelos projetos gerados em colaboração. A montagem artesanal demanda algum conhecimento do coordenador/autor do ambiente, mas nada que não possa ser aprendido com alguma dedicação. Por outro lado, pode-se facilmente dispor um template com os recursos situados para edição. Uma espécie de protótipo de ambiente.

   A lista de discussão fazia o contraponto com o blog numa interação que organizou seu ponto de funcionamento coordenando as ações entre público/privado, importante/acessório, individual/coletivo, ... Neste sentido, tanto blogs como listas, e nisso discordo do autor do artigo, têm dimensões individual, coletiva, colaborativa ou não. Estas dimensões se alternam conforme o assunto desenvolvido e conforme as características dos sujeitos ou grupos. E não são estanques ou fixas, ao contrário, são dialéticas.
   Isso é bem visível quando começa a aparecer a consciência da dimensão pública do blog (se este é público) e a dimensão mais privada da lista (ou email individual).

   Falando nesta dimensão de publicação, que Steven refere, mas não aprofunda, eu creio que é justamente esta dimensão que faz de um blog público um meio único em educação. O alargamento da audiência, aquele outro que não conhecemos, mas que nos lê, motiva uma postura e um cuidado que, muitas vezes, fica fora do forum com os colegas. Além disso, traz para a discussão questões de outros contextos, de outros espaço-tempos.

   Por outro lado, Steven acerta quando fala que dispor um espaço para a escrita não garante que o aluno vá escrever. Isso vale tanto para listas, quanto para blogs ou outros ambientes interativos. E, nisso, me reporto a minha experiência com o [zaptlogs] e seus subprojetos, onde a maioria dos blogs individuais foram se extinguindo após o projeto, enquanto os blogs de subprojetos vão muito bem. Para escrever num blog (ou em qualquer lugar) tem que haver uma motivação, um projeto individual ou colaborativo, uma atividade, ... Então, é necessário que o professor tenha consciência disso e procure estabelecer relações que possam suscitar esta motivação. Uma tarefa que eu penso ser bem complexa ...

Interessante o post Tim Lauer comentando este post Alan Levine, onde ele fala que o Flickr pode ser usado como um editor de objetos educacionais. Salienta o uso do Notes, que permite adicionar texto à imagens.
Tim concorda e aponta o Flat Stanley Project como exemplo do uso do Flickr em educação.
Mais tarde vou explorar estas possibilidades e volto à escrever.

# Slides da apresentação de Downes em Perth, Australia.

# RSS guia rápido para educadores, no welog-ed, dica do Sérgio.

# PODcasting é um fenômeno emergente na blogosfera, no SmartMobs.

# History of Rock and Roll Visual Timeline, lá do Nemo Nox

Nos últimos dias calaram-se muitas vozes. Algumas como a de Derrida, de Fernando Sabino ou de Christopher Reeve, no cumprir-se de um tempo que só podemos intuir. Outras, como a de Apoena Meireles, no contra-tempo.
Outras, ainda, por inflingirem o silêncio dos não dotados de fala, por resistirem a anulação de toda voz que não entoa o coro de que não há alternativa.
Cala o filósofo, cala o poeta do cotidiano e cala-se a voz de quem não tinha espaço de expressão. Ecoa, porém, o silêncio do pensamento, o texto que retrata uma época, a rede se esgarça aqui, mas se expande acolá.

Agora o Smart Mobs vai ter uma categoria nova: Beyond, destinada aqueles posts que não se encaixam em nenhuma das categorias. Para mim é ótimo, pois dificilmente eu conseguia encaixar um post em uma só categoria. Na realidade, a maioria não era adequada a nenhuma especificamente.
Acredito que esta categoria possa conter aquilo que fica realmente beyond as tecnologias móveis e beyond outras, tb, como os blogs / rss et plus. Assuntos onde ando transitando bem mais que nas tecnologias móveis.
Tenho de achar um jeito de alterar meu perfil lá.

Enquanto isso, sigo trabalhando numa possibilidade de estrutura para uma smartmob de professores, usando listas do yahoo e endereços de email-->celular, tipo o @aviso.net. A dificuldade maior é fazer os colegas cadastrarem os endereços nos ClarosVivosTins da vida.

Uma das dificuldades no uso de versões básicas de weblogs é a impossibilidade de estocar imagens ou a limitação de espaço para isso. Ontem fui fuçar num sistema que ainda não havia mexido, o Flickr. Lá é possível, não só estocar as imagens (com limites, mas bons para blogs simples), mas postá-las direto para o blog (imagem e texto), como podem ver pelo post anterior.

Resta apenas uma dificuldade: existem poucos sítios em português que atendem o que necessitamos em termos de: ser gratuito, fácil, leve, acessível com poucos recursos tecnológicos. E o Inglês é uma barreira para muitos professores e alunos. Uma barreira que não intimida muito a gurizada, mas que atemoriza os professores, mesmo que estes tenham mais conhecimentos da língua que aqueles.

rss
Originally uploaded by suzzinha.

Nancy Peckhamdo Novo México pesquisa sobre os blogs na sala de aula.

O uso de blogs como diário/jornal em sala de aula e/ou na pesquisa ação possibilita desenvolver habilidade na escrita e opinião individual, a compreensão da tecnologia e a colaboração entre estudantes e professores?

Participar da pesquisa aqui.

No CMPA: O tempo não se conta por minutos ou horas e sim pela intensidade do que vivemos. Vai ver é por isso que as quartas e quintas-feiras são maiores que as segundas e terças. Ainda mais quando se perde a voz na terça, antes das aulas da quinta-série. Precisava ver a alegria feroz delas quando descobriram que para comunicar qualquer coisa eu precisava o dobro do tempo.
Aqueles minutos entre a ação e o Nãooo! são preciosos para qualquer traquinagem :)

Já os guris do segundo ano acharam o meu silêncio um diferencial positivo para a aprendizagem:
- Assim você não dá tantos palpites. - disse um deles.

Lá fiquei eu quieta olhando a turma distorcer os critérios de justiça que eu geralmente uso. Na hora do jogo, costumo dividir os times e verifico quanto tempo dará para jogar, calculo quantas partidas de quantos minutos cada. Vou alternando os times, não importando os resultados dos jogos. Todos jogam o mesmo número de partidas.
Ontem eles voltaram para os critérios que a sociedade em geral tem como justos:
Time que vence continua jogando. As partidas duram até o primeiro time fazer 14 cestas. Joga-se até bater o sinal.

ou seja: o vencedor joga o período todo. Quanto mais fraco o time, menos ele joga.
Eu ainda quis argumentar com a lógica: - Quem necessita mais praticar, quem joga melhor ou quem joga pior?
-Quem joga pior. - respondem eles.
- Então, o perdedor deveria ficar na quadra. Ou, dividir igualmente o tempo. - rebato eu.
- Uma coisa nada tem a ver com a outra. - sentenciam eles.
Evidentemente, tratam-se de duas lógicas diferentes. Mas isso também é outra coisa.

Me transferi direto para o Bloglines depois da troca do micro. Um pouco porque ainda não instalei o Sharpreader (nem sei se vou instalar, pois qualquer coisa faz este rwindows ter xiliques). Hoje pude ler alguma coisa da semana passada e desta e, talvez, no decorrer do dia eu possa comentar alguma coisa.

Uma leitura que me chamou a atenção foi um post do Duende sobre o obvio dos blogs. Penso que é sempre mais difícil falar do óbvio, ainda mais quando o óvio não é nem assim tão óbvio quanto acreditado ser óbvio.

Lá no meio das aparentes obviedades ele toca num ponto que vem me atormentando nos últimos tempos: a interface. Se pensarmos em softares sociais como os chats, os blogs, as listas de discussão, os Orkut e Multiply da vida, os wikis, veremos que cada um deles teria a contribuir com o que seria A interface. Estes tempos comecei este assunto com o Jonas, que talvez seja o cara que vai dar o pontapé inicial nisso aqui no Brasil. Penso que ele tem todas as condições para isso.
Para mim a interface tinha que ter a aparência externa de um wikiblog simples, limpo, dentro de uma rede tipo Orkut, mas aberta. Porém agregar coisas nem tão simples como:

- links para redes de amigos/parceiros
- mensagens instantâneas
- um misto de forum/chat (wiki style) e lista de discussão criados por assunto (uma versão mais ágil das comunidades do Orkut)
- post dos blogs categorizáveis e editáveis (wikiposts) - comentários/discussão ficam integrados (podem ser em fonte menor, ter algum recuo).
- trackback instantâneo (tipo referrers, mas mostrando link e excertos tipo o trackback)
- feed rss para os posts, listas/foruns, comentários, ... tuti quanti ...
- abertura para cada participante agregar 'coisas externas' ao seu espaço, via rss (dar este suporte), tipo álbuns de fotos, portfólios, ...
- ferramentas diversas de estatísticas, mapeamento da rede, ...

Penso que estes tópicos são um bom começo para se pensar A interface.
Em tempo: dentro do espírito de colaboração, cooperação, solidariedade, construção coletiva do conhecimento, et tudo o que se bem diz a respeito disso, a coisa toda deveria ser grátis, open source, replicável e integrável. A interface seria a tentativa da ágora, uma ágora onde crianças, mulheres e escravos modernos fossem considerados dotados de fala. Um paradigma diferente do que sustenta os Orkuts e Multiplys.

Desde ontem que estou arrancando os cabelos para fazer este micro funcionar. Sem som, sem rodar algumas coisas e com o Norton atrapalhando. Pior que não sei se o AVP funciona com o XP.
Levei um tempão para destrinchar um modo de salvar todas as configurações que eu havia feito para o Administrador, para outro usuário, trocar senha e deixar o administrador em segundo plano. Estas coisas já deviam vir organizadas da loja.
Alguém mais leigo que eu poderia deixar o administrador como único usuário e sem senha.
O Windows está cada vez mais fechado e 'escondido' para mudanças. Tem-se que ser the flash para conseguir entrar no modo de segurança antes que ele carregue.

Decisão COMPOS: Homologam-se os títulos de Mestre em Educação das alunas: ..., SUZANA DE SOUZA GUTIERREZ, ..., uma vez que as mesmas cumpriram com os requisitos exigidos para a obtenção do referido título. Encaminhe-se à PROPG para a emissão dos diplomas. (27/09/2004).
Agora é só terminar o ante-projeto e encaminhar o doutorado. Só, mas não pouco, pois tem mais uma banca pela frente.

Ainda desconfigurada, e tendo que reinstalar uma pá de programas. Estou achando tri ruim ter saído do win98, que já era uma coisa. Porém, não teve como ser diferente. Por enquanto ainda estou refém do Bill Gates.