sexta-feira, dezembro 12, 2008

Jingel bellsss





Viva o Grêmio :))

Para a Raquel que queria cartões de natal! :))

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sexta-feira, dezembro 23, 2005

Feliz Natal, cambada!


imagem da alessandra - http://www.lamianuvola.it/ Um ano cheio de surpresas e desafios. Muito a agradecer, pouco a chorar.

Tempo de dar as boas vindas ao meu doutorado que começará em março.

Tempo de dizer adeus ao meu carrinho, companheiro guerreiro dos últimos anos.

Tempo de vestir a camiseta da equipe de basquete do CMPA (um giro de 360º mesmo).

Tempo de fechar alguns projetos na Ufrgs e iniciar outros.

Tempo de agradecer a saúde, o sucesso, a alegria de toda a família.

Tempo de tomar vergonha na cara e parar de adiar certas coisas.

E já são quatro Natais deste blog. O de 2002 que se perdeu na mudança de servidor, o de 2003 onde eu prometi nunca mais comprar presentes redondos, o de 2004 que me pegou desplugada e sem gifs animados ou desanimados. E este onde eu vou fazer o mesmo arroz à grega. A diferença é que terei de viajar dois ônibus com ele até o planalto :)

Tempo de fazer promessas incríveis :)


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domingo, dezembro 28, 2003

histórias deste Natal


créditos: http://www.lawgirl.com/
[histórias deste Natal]

Não sei porque alguém precisa tirar a dentadura quando vai ao banheiro, durante uma festa. E fica difícil entender porque a pessoa sairia de lá sem ela. Pois foi o que aconteceu na nossa festa de Natal. Quem foi ao banheiro entre as 22h do dia 24 e a primeira hora do dia 25, teve de ficar encarando um certo sorriso que havia sido deixado sobre a bancada do lavatório.

O tal sorriso era uma presença tão viva, possivelmente um voyeur, uma certa ameaça odontológica, que algumas pessoas confessaram que colocaram a toalha sobre ele ao usar o banheiro. Uma coisa foi unânime: ninguém que que topou com a ... prótese disse uma palavra. Não teve nenhum ser despreendido que viesse correndo com a coisa na mão e perguntasse:

-Quem perdeu!?!?

Na entrega dos presentes e nos abraços de Feliz Natal, entre vivas e sorrisos (claro) localizou-se o dono. Vô Dino, para infortúnio e gozação geral sobre o clã dos Larronda, sorria largamente sem nenhum centro avante na área. Até que, num dos abraços, a Rossana gritou: Vô, cadê os teus dentes?

O fato de não termos, por enquanto, crianças na família, fez com que demorasse mais para o assunto entrar na roda, mas, possivelmente, foi o que salvou a vida da dentadura.
(direto de Capão da Canoa, na hora do recreio)

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