No Louvre, me senti como o gurisinho que pediu ajuda para olhar o mar. Impossível de ver, cada sala um oceano. Caminhei 6 horas lá dentro e ainda há um mundo para ver.
Não fotografei muito, pois se tem uma coisa que atrapalha é justamente o desespero dos turistas por fotografar. Tinha gente abraçada em sarcófagos, posando sorridente ou fazendo gracinhas do lado de obras que mereceriam um silêncio respeitoso.
A impressão que passa é que circulam apenas seguindo as obras "indicadas" no folheto.
Assim, idéias inovadoras como por Jean Fabre de contraponto, em diálogo não muito ortodoxo com as obras de arte, passam quase despercebidas.
:: Su, tá sendo uma alegria as tuas pitadas de Paris nos meus dias... obrigada, continue escrevendo, vou vivendo um pouco de Paris com você!
# postado por Lilian : ter. jul. 08, 12:08:00 PM 2008