Fazendo uma apropriação particular de Tomaso di Lampedusa, eu estou aprendendo que toda a informação deve circular e RC* para que se tenha certeza de que a informação não terá a significância que poderia ter para ninguém.
E fazendo uma leitura livre de Guy Debord, ando pensando que a construção do presente está sendo feita pela circulação incessante da informação que ciclicamente retorna as mesmas pequenas tolices, entusiasticamente anunciadas como novidades importantes.