Um vento assim, contido, indeciso, desperta coisas há muito tempo adormecidas. Lentamente, silenciosamente, derruba pequenas barreiras erguidas aqui e ali, abre as portas fechadas. E me prende, sem movimento, parte da calmaria. Olhando o céu cinzento e ouvindo a tempestade que cresce dentro de mim.