“Eu sou um refugiado porque não tenho nada; fui banido e roubado da minha pátria” – 1969, quando se tornou presidente da Organização pela Libertação da Palestina (OLP)
“Hoje eu estou segurando um ramo de oliveira e a arma de um lutador pela liberdade. Não deixem o ramo de oliveira cair de minhas mãos” – 1974, na Assembléia Geral das Nações Unidas.
“Todos que defendem uma causa justa e lutam pela liberdade e pela libertação de sua terra contra invasores, colonos e colonizadores, não pode possivelmente ser chamado terrorista” – 1974, na Assembléia Geral das Nações Unidas.
“Iraque e Palestina representam uma luta comum. Estaremos juntos lado a lado, e depois da grande batalha, se deus quiser, vamos rezar juntos em Jerusalém” – 1990, fala a manifestantes em Bagdá.
“Ninguém pode me expulsar. Eles podem me matar com bombas, mas eu não vou sair” – setembro de 2003, depois que o Congresso de Israel votou por “remove-lo” de seu quartel general.