terça-feira, agosto 24, 2004


imagem capturada da tela
[Olga, o filme.]


Mas sobretudo Olga incomoda porque é um filme que toma posição: é de esquerda - como o são Diários de Motocicleta e as fitas de Michael Moore -, quando nos querem convencer de que isso não existe mais, que apenas os critérios estéticos é que contam. E Olga, além do mais, é um belo filme, humanista, que não poupa os carrascos, que diz as coisas pelos nomes que as coisas têm.


... segue o artigo de Emir Sader para a Agência Carta Maior.

Ainda não assiti o filme e, antes de fazê-lo, pretendo reler o livro de Fernando Morais.

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