sábado, janeiro 10, 2004


[sobre o tempo e os espaços, também os virtuais]


Algumas coisas que pensei lendo Harvey, desculpem o estilo meio corrente alternada:

# a coexistência de um tempo acelerado e de um tempo explosivo.

# aceleração do tempo é a aceleração do tempo econômico, aceleração do giro do capital, da vida social --> ganhar, acumular. ---> obsolescência, moda, construção/desconstrução profissional, 'destruição criativa' (Iraque), papel da inovação/tecnologia.

# o fermento da revolução em meio a competição capitalista.

--------------possível? quais os sinais?

# o espaço se traduz em tempo-espaço: ritualizado (shoping), hierarquizado, privado (no sentido de apropriado privasdamente), repressivo (violências).

# o poder se traduz em práticas espaço-temporais

#Como as pessoas representam tempo, espaço, poder, dinheiro é importante para a exploração econômica, mas, também, para a dominação política .
Um mapa ou imagem valem mil palavras. (controle da representação)

#quais as qualidades atribuidas ao espaço e ao tempo?

# Como os discursos e práticas espaço-temporais são usados na ação social?

#Harvey: mudanças nas qualidades objetivas do espaço e do tempo podem ser, e com freqüência são, efetuadas por meio da luta social.

Tempo: foge ao ritmo 'natural'. Segue o ritmo dos relógios, da fábrica, do ciclo da mercadoria. Tempo disciplinado com espaços demarcados: ponto,
multa, prisão, hábito, necessidades criadas,...

# mapeamento como possibilidade de apropriação do espaço (mesmo virtual).

# Guerra como estratégia espacial. E a resistência?

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